Há uma linha de pensamento que é um tanto radical e limitada em suas colocações. Ela acredita que não se deve adotar uma criança, pois o karma dela está traçado, etc. Pensando desta forma então não podemos e nem precisamos fazer mais nada, pois tudo está traçado!
Este pensamento nos torna robôs dentro de um fatalismo inexorável. Onde entra o livre-arbítrio? Onde entra a fraternidade? Onde entra a espiritualidade? Cada karma (positivo e/ou negativo) possui ao menos três faixas: uma inexorável, uma relativa e uma positiva.
Devemos sempre que possível e dentro de nossa realidade e possibilidade relativas, tentar perdoar e fazermos o melhor para servir e ajudar a nossos irmãos de evolução sem nos bitolarmos nessas posturas tão incautas e néscias.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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