Há uma linha de pensamento que é um tanto radical e limitada em suas colocações. Ela acredita que não se deve adotar uma criança, pois o karma dela está traçado, etc. Pensando desta forma então não podemos e nem precisamos fazer mais nada, pois tudo está traçado!
Este pensamento nos torna robôs dentro de um fatalismo inexorável. Onde entra o livre-arbítrio? Onde entra a fraternidade? Onde entra a espiritualidade? Cada karma (positivo e/ou negativo) possui ao menos três faixas: uma inexorável, uma relativa e uma positiva.
Devemos sempre que possível e dentro de nossa realidade e possibilidade relativas, tentar perdoar e fazermos o melhor para servir e ajudar a nossos irmãos de evolução sem nos bitolarmos nessas posturas tão incautas e néscias.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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