Para começar Deus não é fiel, Ele é justo. Deus não é humano para ser fiel ou infiel, não é humano para se sentir zangado ou feliz, mal ou bonzinho, religioso ou ateu. Deus são todas as leis que regem o universo, e estas são impessoais e justas, sem preocupação ou indulgência de recompensar fulano, só porque ele é de uma religião humana e terráquea.
Quando algum incauto afirma, diz, escreve que “Deus é fiel”, ele quer dizer que ele é um apadrinhado, preferido, favorito de Deus, em detrimento de outras pessoas, que ele sendo um puxa-saco de Deus, então, por consequência Deus se torna um puxa-saco dele. Reduziu Deus a um empregadinho a disposição dele, nada mais absurdo.
Até na Conscienciologia, uma religião técnica, eu já ouvi algo semelhante, o deus deles chama-se “Serenão”, e eu ouvi de um conscienciólogo jovem na internet, “tem um bando de Serenões tomando conta do CEAEC”. CEAEC é uma espécie de clube elite deles.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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