Desde 2000 moro em Curitiba com minha amada esposa Andréa, que é o céu de meu coração. Saímos de uma situação complicada quando nos mudamos de Foz do Iguaçu – PR para cá, mas tudo deu certo e conseguimos, apesar de toda simplicidade, muita qualidade de vida que veio aumentando até hoje. Em 2019 comemoro lançamento de 18 livros, cujo primeiro foi em 2004, logo após de ter recebido uma graça de ter sido mandado embora de meu emprego de professor (sargento) de informática em grande escola em Curitiba – risos. Mas sou grato a escola por acolher a mim e Andréa onde trabalhamos uns 3 a 4 anos como sargentos, digo, professores de informática. A ironia de nos considerar sargentos, é que sofremos pressão de cima (dos donos da empresa) e de baixo, dos alunos, sendo esmagados dos dois lados, não conseguindo exercer a profissão com a alma que gostaríamos, mesmo tendo natural talento para tal empreitada. Mas isso é assunto para outro momento se algum dia eu conseguir lançar livro sobre EMPRESAS E CONSCIÊNCIA.
Após chegarmos em Curitiba sem nada fomos lentamente prosperando com muito trabalho, amor e esperança. Moramos bem e nos mudamos 2 vezes em 19 anos. No primeiro ano, quando chegamos aqui senti um amparo espiritual 24 horas por dia. Havia um espírito específico que me acompanhava o tempo integral, não me parecia o amparador natural, minha impressão é que era designado para tal função temporária, e durou um ano. Senti uma marca gráfica em meu campo vibratório na frente do peito, um TRIÂNGULO da Fraternidade da Cruz e do Triângulo me protegendo pelo mesmo período de 1 ano que depois e dissipou naturalmente.
Moramos num sobrado muito simples de 2 quartos, num bairro simples também por 1 ano. Depois nos mudamos para um sobradão de 2 quartos e suite muito bom em bairro excelente da cidade onde permanecemos por 7 anos. Na mesma rua, na mesma quadra, 4 casas abaixo, nos mudamos para um sobrado maior e melhor ainda. Com quintal enorme, árvore, local para rede, 2 salas grandes, área enorme, garagem para 3 carros, um pedacinho do paraíso, onde estamos até hoje.
O quintal grande, dá para jogar uma bolinha, andar de bicicleta e jogar um badminton, coisa que, aliás, não fazemos faz tempo. Temos muros bem altos e sem nenhum prédio alto na vizinhança, pois a característica é ser um bairro de sobrados típico de Curitiba, cidade linda, limpa, excelente custo de vida, com os recursos mais tops do Brasil em tudo que você imaginar.
Todo sábado fazemos uma agradável faxina eu e Andréa num revezamento de parceiros bem integrados. É legal você impor suas energias em sua própria casa. Temos faxineira que vem mais eventualmente quando queremos. Num desses sábados de janeiro de 2017 Andréa percebe um piado no quintal próximo a área. Era uma calopsita bem pequenina que deveria ter uns 6 meses de vida, perdida, desesperada de fome e morrendo de medo.
Ela me chamou, eu tentei pegar a calopsita – que não voava de jeito nenhum – e era bastante sem jeito para andar e correr, ela fugia de medo, mas foi fácil pegá-la. Ficou no meu dedo piando e quando sem querer aproximei as mãos do ombro ela pulou para meu ombro esquerdo com quem diz “graças a Deus estou salvo”. Estava faminta, não tínhamos nada, mas Andréa gosta de comida natural e saudável, então tínhamos uns grãos e sementes que não eram próprios. Filmamos este momento, veja no vídeo a seguir:
E eu e Andréa nunca entendemos de onde veio, de onde surgiu, como poderia uma calopsita tão jovem, sem jeito e inábil surgir aqui num quintal bem fechado e discreto. Não deu outra, adotamos o passarinho e nos apaixonamos por ele. Até criei um canal no Youtube para ele. Descobrimos que é macho, mas Andréa deu um nome feio Juju para ele. Ele, Juju ficou muito apegado a mim e eu a ele. Eu trabalho em casa e passo o dia com ele, sou eu que limpo a gaiola, dou comida, faço os mimos. Eu me derreti por ele e estou apaixonado! Compro o de bom e de melhor para ele, até fiz um parquinho de diversões para ele em minha oficina de marcenaria e eletrônica para ele. Ficou enorme, um cubo de MDF de 3mm, veja rapidamente no vídeo a seguir:
No canal no Youtube a que me referi que criei para mostrar os vídeos do Juju, em verdade não foi só para isso, é o canal de minha oficina de marcenaria e eletrônica também para curtir as gambiarras do professor Par-Dalton. Eu disse que nossos sobrado é grande, e numa área boa, onde fica a lavanderia, também fica minha oficina e dorme a gaiola do Juju. O parquinho fica em meu escritório e durante o dia eu o coloco e tiro a todo momento deixando-o boa parte do tempo ao meu lado a muitas vezes em meu ombro que é onde mais adora ficar.
Mas em meados de 2019, em momentos de lazer que estava na oficina, dou umas paradas no que estou fazendo, para acariciar, brincar e dar atenção ao Juju, eu sem jamais esperar algo, senti um amor enorme e uma expansão de consciência muito suave e rápida me levou para uma pequena viagem consciencial no universo. Mais uma experiência parapsíquica-espiritual acrescida no rol deste ser que deseja aprender e evoluir.
Eu e Andréa sempre conversamos em ter um cãozinho, mas nunca conseguimos devido a diversos fatores da dinâmica de nossos projetos de vida. Acredito que por nossa iniciativa não teríamos um PET tão cedo. Se você quer saber a verdade, esse PET, o Juju foi obra dos amparadores, pois sabiam que despertaria uma profundidade espiritual em Dalton e em Andréa, e se não fosse patrocinado por bons amigos espirituais, jamais teria chegado sozinho por aqui, pois somos também muito reservados e discretos com pouco contato social com o mundo. Sim, foi obra direta dos amigos espirituais.
Que coisa mais fantástica! Não esperava! Minha vida é rica em experiências parapsíquicas desde o berço, tudo de famíliua, mas essa foi nova. Daí para frente meu amor aos animais, a natureza, a humanidade têm melhorado cada vez mais. Me sinto mais humano, mais doce, mais suceptível de fletir meu ego. Senti uma humildade genuina que nunca havia sentido antes. Agora acredito um pouco mais em mim mesmo, acredito que seja possível mudar-me, melhorar-me nos caminhos que renunciam a arrogância, a prepotência, a brutalidade. E que humildade é outra coisa que se pensa e se diz por aí e não vou explicar aqui, pois tem que ser vivida e sentida e não há retórica ou teoria que explique isso.
Agora compreendo esse amor que as pessoas sentem por seus pets e que antes eu achava estranho e exagerado, sabe, um cala-boca para mim.
Quanta coisa preciso aprender!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O amor que ama sem nome jamais poderá ser explicado.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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