Dia 02/02/2020, um lindo domingo chuvoso em Curitiba, capital do Paraná, eu e minha amada Andréa confabulávamos sobre arrumar a casa, melhorar casa. Sabe, coisas de mulher, que a faz ficar azucrinando o homem para arrumar isso e aquilo, kkk. Tem até uma conhecida piada de Facebook assim: “não precisa ficar lembrando de arrumar o telhado de 6 em 6 meses, eu disse que vou fazer”.
Piadas a parte, estava um domingo chuvoso, mas quente e temos um grande quintal cimentado, cujo, é natural pegar musco com os anos e ficar muito escuro e feio. Andréa já tinha comprado um galão de ácido clorídrico há mais de 6 meses – kkkk – não é piada, talvez até um ano, e claro, casa grande sempre umas 10 ou 50 coisinhas para arrumar, e exige que todo maridão seja bombril, quero dizer, tenha 1001 utilidades.
Então coloquei o tênis com aquela velha meia de pijama – era tipo uma meia de jogador de futebol larga e caindo, separada para noites de frio típicas de Curitiba – pois não tinha botas de borracha. Boné, óculos de proteção, jaqueta de plástico impermeável, vassoura para esfregar, galão de ácido, mangueira e alguns medidores de quantidade para diluição.
Eu já ando muito preguiçoso e enferrujado, então foi uma excelente oportunidade para aproveitar a necessidade e fazer um exercício, e dá-lhe ácido, e dá-lhe vassoura, e dá-lhe braçadas, enquanto aquela chuva fina persistente caia. O melhor momento era esse, com chuva, para amolecer a sujeira e o musgo, então a chuva me motivou a OBEDECER Andréa, kkkk e fazê-la parar com essa falação de 6 em 6 meses, kkkkk.
Nota para sua observação: há coisas que este maridão aqui faz rapidinho, ok?
Então, enquanto eu esfregava o chão com toda força em cima daquela lâmina líquida de ácido eu pensava comigo mesmo: “o que seria da Netflix se as pessoas descobrissem o prazer disso”!!! kkkk, Eu estava amando!!!
Não é piada, eu estava amando!! Adorei, peguei embalo fiz um tantão e depois Andréa entrou junto, pois eu a convidei devido meu grau de estafamento, já que estou mesmo totalmente fora de forma, e também para ela sentir que pedir é fácil, fazer, nem tanto.
Então a dupla acabou se divertindo a valer num domingo pantanoso arrumando a própria casa, pois durante meus pensamentos – sempre cheios de piadas e palhaçadas – eu pensei: isso dá uma ótima crônica de domingo.
A todos deixo meu abraço bem humorado cheio de literatura.
E nem comentei sobre o portal que abriu aqui no meu quintal, pergunte para a Andréa.
Paz e Luz,
Uncle Dalton

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.