Uma expressão inteligente que pode ser mal utilizada. Ela se refere às vivências pessoais, foro íntimo, intraconscienciais sobre as experiências psíquicas, parapsíquicas, bioenergéticas, intuitivas e espirituais do ser. Há quem vivencie uma determinada experiência e dela extraia conclusões incongruentes (sem lógica ou coerência) e distorcidas (deturpadas por preconceito, orgulho e teimosia). Quando um não quer, não aprende. Afinal, até os dogmáticos podem utilizar a mesma expressão.
Sim, a minha vivência, minha experiência pessoal é autocomprobatória, ou seja, é uma PROVA para mim mesmo que a vivenciou, no entanto, qual meu nível de discernimento consciencial, discernimento intelectual, discernimento parapsíquico, discernimento bioenergético? Para auto-afirmar de uma forma absoluta que a conclusão de minha vivência é isso ou aquilo e significa isso ou aquilo?
Mas se a ciência cartesiana, newtoniana é insuficiente (e ainda insípida, capitalista e prostituída), a única ferramenta que tenho, que me resta é mesmo minha VIVÊNCIA PESSOAL!
Será que VIVENCIO, LOGO PENSO QUE EXISTE? Ou mesmo VIVENCIO, LOGO EXISTE?
Não afirmo, não confirmo, não respondo, não concluo de forma absolutista, pois sempre deixo uma brecha para que eu mesmo possa duvidar de mim mesmo para que eu mesmo possa aprender mais e continuar aprendendo sempre. Digo sempre, aprendo mais com as pessoas, que com os livros e cursos, e muito aprendo por observação pessoal e uma acuidade intuitiva e transcendental profunda e cortante.
Assim, sempre considero uma estatística das vivências pessoais alheias (que não sofreram lavagem cerebral institucional ou grupal qualquer), os conhecimentos clássicos dos livros e linhas evolutivas e as comparo com com meu próprio discernimento, com minha própria vivência pessoal. Dessa forma aprendo mais e enxergo consciencialmente mais longe.
Evidente que na síntese da ideia ainda é preferível eu errar por meus próprios passos, instintos, intuições e iniciativas de minha autoconfiança, do que seguir cegamente ou com “fé” as vivências pessoais de gurus e outros líderes, principalmente àqueles que são contundentes demais em afirmar que possuem toda a razão.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.