O universo é consciência, e como todo o resto, nós somos frutos dessa consciência. Por isso tudo que vive é teu próximo, tudo respira energia imanente, é constituído e exala campo. Campo denso, campo sutil, campo vegetal, campo mineral, campo elétrico, campo magnético, campo bioenergético, campo animal… Não existe matéria, só existe campo. Assim é óbvio que cada nicho de vida está instalada numa faixa vibratória desse campo maior e é um subcampo desse que podemos denominar como quisermos.
A matéria é uma região onde o campo é apenas mais denso. Por isso, a teoria das multidensidades e dos multiversos é mais possível do que nunca.
O que lentamente a ciência vem constatando por meio de seus modernos equipamentos e teorias da Mecânica Quântica, milenares textos da Índia antiga já sabiam. Portanto, o conhecimento do Antigo Oriente deve ser considerado e respeitado. Só os ocidentalistas não o percebem e não o valorizam.
No caminho da evolução, não apenas a biológica, que é apenas uma frequência do Grande Campo Cósmico, que a tudo permeia, mas na evolução consciencial, vamos aprendendo a perceber cada vez mais uma abrangência maior desse campo universal, processo que se denomina Expansão de Consciência.
Essa expansão é como ampliar o “dial” do seu rádio consciencial, expandindo a capacidade de recepção da gama de frequências que ele pode captar, aprender e vivenciar. A vida nos parece que são campos sobrepostos se interpermeando. Por exemplo, o corpo é um campo de matéria permeado pelo pensamento, que é outro campo.
Permeando o corpo físico ainda temos o campo do corpo astral ou psicossoma, permeando este temos o corpo mental e as partículas exóticas permeiam todo o universo físico e extrafísico em suas multidensidades com seus respectivos duplos.
Fora do corpo, adstritos à crosta, no plano dos desejos ou plano astral concomitante, observamos as formas pensamentos densas e sutis, vemos os campos que revelam os chacras e nádis, vemos a aura, vemos as paixões, apegos e desejos convergindo para um campo mais denso em volta de seus portadores.
Assim, as vivências pessoais são um mosaico de experiências vividas, crenças, valores, conhecimentos teóricos (cognição), achismos, opiniões, desejos e apegos, irão gerar um campo que permeia seu portador.
Se a pessoa crê (com qualquer justificativa) que é dona da verdade, ela plasma este campo limitante. Quanto mais crê nisso, mais denso fica o campo, aumentando o apego a ele – ciclo vicioso.
Todos temos crenças, inclusive ateus, materialistas e céticos, apesar de termos outras possíveis referências com outros nomes, posturas e linguajar, mas todos temos crenças. E temos a imaginação também. Enquanto os apegos geram crenças, que, por sua vez, geram campos densos, que limitam o percipiente, a imaginação gera campos sutis que ampliam seu nível de consciência.
Essa abertura das pessoas imaginativas, soltas, criativas, despreconceituosas, gera universalismo, o que permite a imaginação do indivíduo visitar (e aprender) com a imaginação de outras pessoas, sem ficar preso na limitação da própria verdade. Quando a pessoa crê que possui a verdade, ela gera um campo denso e espesso que não consegue viajar dentro da imaginação de outras pessoas.
A imaginação sutil é livre, não crê com densidade em nenhuma verdade e se permite aprender com outras pessoas. A imaginação densa se fecha na prisão dos exclusivismos doutrinários, dos dogmas possuidores de verdades meias e inteiras, realtivas e absolutas, dogmáticas ou dissimuladas.
“O diabo empalidece comparado a quem dispõe de única verdade.” – Emil Cioran
Dalton Campos Roque – que não possui verdade nenhuma e admite aprender com todo mundo. www.consciencial.org
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Estou adorando as explicações, sou tarologa, sensitiva, vidente e tenho uma mediunidade diferente, sofri muito por não saber o que tinha, fui em várias casas espirituais, mas onde encontrei respostas foi na umbanda, entendendo a energia dos ciganos, na fisíca quântica e na apometria, foi um conjunto de informações que comecei a compreender o que sentia!
Obrigada! Por compartilhar tanto conhecimento!