O QUE NÃO É
Talvez seja melhor começar dizendo o que NÃO É o ESPIRITUALISMO UNIVERSALISTA.
Não é religião, não é corrente de pensamento, não é filosofia, não é ciência (inclusive por questões de paradigma), não é doutrina, ou seja, não possui base em livros sagrados, corpo filosófico ou corpo doutrinário.
O QUE É
É um espírito de síntese inerente, uma perspicácia, uma visão de conjunto, um estado de consciência despreconceituoso, aberto, positivo, inteligente, sutil, com ampla capacidade de associação de ideias que pode e deve aprender com qualquer conhecimento consciencial, com qualquer opção evolutiva ou mesmo com qualquer filosofia, religião ou livro sagrado, mas sem depender deles ou de nada.
O ESPIRITUALISMO UNIVERSALISTA é extremamente baseado no discernimento consciencial do portador, em suas vivências pessoais íntimas, suas elucubrações teóricas intelectuais, em sua
autoconscientização bioenergética e extrafísica (autoconhecimento multidensional ) e correlatas expansões de consciência. Vê o ser humano como um complexo sinérgico bio-psico-sócio-consciencial (ou bio-psico-sócio-espiritual ).
Tem como base fundamental a multiexistencialidade (encarnações ou muitas vidas), o carma (positivo e/ou negativo e suas nuances), os veículos de manifestação da consciência (holossoma: corpo físico, astral, mental, etc. e as bioenergias) e a evolução consciencial rumo ao infinito.
Observa-se, que uma “síntese universalista” pessoal não é mistura mística, colcha de retalhos, não é salada esotérica, não é apenas frequentar vários tipos de locais, várias linhas evolutivas, filosofias e/ou religiões, mas é algo mais profundo, mais amplo, mais complexo, mais consciencial, mais íntimo. É a possibilidade de trabalhar (autopesquisa), desenvolver, expandir a espiritualidade íntima (da alma) sem necessitar de se valer de religiões (mas podendo usá-las também), procurando a verdadeira, profunda e discreta reforma íntima (reciclagem intraconsciencial, reforma interior), se valendo das ferramentas conscienciais de cada linha evolutiva (suas técnicas, práticas, conhecimentos e sabedoria) adequando-se a seu contexto pessoal, psicológico, emocional, intelectual, ou seja, isso evita engolir pacotes prontos, tem-se a vantagem de ajustar o “conhecimento-sabedoria” a seu contexto pessoal para otimizar sua evolução consciencial.
Nesses casos o rendimento evolutivo é maior, pois os dogmas (velados ou francos) das linhas e grupos é evitado, as posturas e linguajares padronizados também são evitados, os modismos e cacoetes, vícios e crenças, holopensenes formatados são sadiamente evitados.
Mas essa condição de liberdade e ousadia consciencial, coragem consciencial, independência espiritual exige certo nível mínimo de cultura geral, de conhecimento, de autoconhecimento, mas principalmente de autoestima elevada e autoconfiança (discernimento consciencial). Uma minoria de pessoas está preparada para tal opção.
Tem como corolários o ecumenismo, o pluralismo, o holismo, o universalismo, a multidisciplinaridade, a transdisciplinaridade, a interdisciplinaridade e a cidadania planetária e cósmica.
Opõe-se a posturas de sectarismo, exclusivismo, fanatismo e maniqueísmo. Valoriza a liberdade de expressão, o discernimento e a dialética. Não sustenta detenção de posse da verdade relativa e/ou absoluta sob qualquer desculpa, justificativa ou alegação.
PRINCÍPIOS BÁSICOS
- As religiões são criações do gênio humano e não imposições de Deus e dos espíritos;
- As instituições e linhas evolutivas também são hierárquicas, políticas e humanas com seus vícios como qualquer empresa comercial;
- Não existe corrente de pensamento, linha evolutiva, religião, filosofia, doutrina ou mesmo ciência a monopolizar as verdades relativas de ponta ou absolutas;
- Há infinitos caminhos diferentes para se atingir a evolução espiritual, dentro e fora de religiões, grupos, pacotes, doutrinas, sistemas metafísicos, psíquicos ou metapsíquicos ou quaisquer instituições afins;
- Há possibilidades infinitas para se cumprir a programação existencial (dharma, missão de vida, projeto reencarnatório, etc) evolução espiritual, dentro e fora de quaisquer lugares, opções, instituições afins, seja ela avançada, intermediária ou básica;
- Mais importa a conduta ética (e cosmoética, consciencioética), amorosa e fraterna do que a ideologia, cosmogonia, fé ou organização religiosa (ou congênere) escolhidas;
- São contraproducentes e inócuas disputas por qual o melhor guru, líder espiritual, linha, teoria, religião, mestre, instituição da humanidade;
- Todas as contribuições ao esclarecimento espiritual e consciencial são válidas e relevantes, merecem respeito e apreciação sem preconceito, devendo-se extrair de cada ideologia, corrente, opção evolutiva o que nela houver de proveitoso ao aprimoramento do indivíduo e da sociedade;
- Que parapsiquismo, intelectualidade, comunicabilidade, mediunidade, projeção consciente, entre outros, são apenas ferramentas evolutivas (e podem inclusive serem mal utilizadas e evolutivamente contraproducentes), ou seja, não são o fim, são o meio utilizado, a ferramenta utilizada para evoluir espiritualmente (consciencialmente).
IDEIAS E SENTIMENTOS
Estas são ideias, conceitos, pensamentos e sentimentos que se aproximam e fundamentam o Espiritualismo Universalista.
- Somos todos Um;
- A evolução consciencial / espiritual é fisiológica, parafisiológica, orgânica e natural para todos os seres e reinos;
- No universo só existe Consciência e energia, sendo que a Consciência é causa e a energia é consequência;
- Pode-se ensinar e aprender com qualquer um, ninguém é tão “rico” que não possa receber ou tão “pobre” que não possa doar;
Frases retiradas de http://yogui.co/ e editadas por mim, mas o maior crédito é da autora, parabéns!
Buda não era Budista,
Jesus não era Cristão,
Krishna não era Vaishnava,
Maomé não era Islamita,
Eles eram professores que ensinavam AMOR. AMOR era a religião de cada UM.
- A religião se impõe a terceiros, a espiritualidade é algo que se tem que buscar dentro de si;
- A religião se apega a livros sagrados e a fundamentos fixos, a espiritualidade busca o que há de espiritual em qualquer livro, doutrina ou fundamentos;
- A religião fala de pecado medo e culpa, a espiritualidade ajuda o autoaprendizado mesmo com os erros, mas sem culpas;
- As religiões e doutrinas criam dogmas inquestionáveis ou falhos, a espiritualidade estimula a raciocinar a intuir e a transcender a tomar boas decisões a assumir a consequências de seus atos sem fugas ou justificativas;
- As religiões são para os que necessitam de alguém para seguir e ouvir o que fazer;
- A religião anestesia, a espiritualidade desperta e expande consciências;
- Religiões há muitas, espiritualidade apenas uma;
- As religiões são hierárquicas em função dos cargos, a espiritualidade é hierárquica em função do nível de consciência;
- As religiões prendem e condicionam a mente, a espiritualidade liberta a mente, o coração e a consciência;
- A religião promete um “paraíso” algures, a espiritualidade ensina a responsabilidade do buscador a merecê-la e conquistá-la dentro de si já;
- A religião cerceia, proíbe e reprime, a espiritualidade liberta, expande e solta a consciência;
- A religião inventa, a espiritualidade descobre e se autodescobre;
- A religião separa, briga e disputa, a espiritualidade une em função das egrégoras;
- A religião se alimente e controla pelo medo, a espiritualidade liberta pela confiança e autoestima;
- A religião gera guerras, a espiritualidade gera paz;
- A religião é ortodoxia e psicologia de massas, a espiritualidade é individual e foro íntimo;
- A religião cria instituições, a espiritualidade as questiona;
- A religião promove a adoração e a gurulatria, a espiritualidade auto responsabilidade evolutiva;
- A religião quer que se renuncie ao mundo; a espiritualidade ajuda a viver em paz com ele;
- A religião se estabelece em derredor de algum ser, guru ou santo, a espiritualidade se estabelece no próprio ser;
- A religião alimenta o ego pessoal e grupal, a espiritualidade o transcende;
- A religião força a entrar no pensamento, a espiritualidade esvazia a mente para atingir a consciência;
- O religioso não é necessariamente espiritualizado, o espiritualizado não é necessariamente religioso;
- A religião se ocupa de fazer,a espiritualidade de ser;
Fim da citação —
SOBRE O “UNIVERSALISMO CRÍSTICO”
Universalismo Crístico foi o termo criado pelo respeitável médium Roger Botini. Lendo a definição deste autor ele distingue o Universalismo Espiritualista do Universalismo Crístico. No entanto, ao ler o texto de Roger, a forma que ele define o Universalismo Crístico é extremamente próxima – ou igual – ao Universalismo Espiritualista – leia aqui.
E com todo respeito (porque gosto do Roger e o acho grande médium e autor), discordo dele quando cita que o Universalismo Espiritualista está mais atrelado ou próximo a religiões, afirmo justo o contrário.
No entanto, eu discordo da isenção do termo “Universalismo Crístico”, pois ela “ocidentaliza” demais o conceito esquecendo o oriente. Para esta devida justiça teríamos que criar sinônimos e explicar: Universalismo Dhámico, Universalismo Búdico, Universalismo Islâmico, etc. Então insisto, o melhor mesmo é UNIVERSALISMO ESPIRITUALISTA, embora eu respeite qualquer decisão e opção de qualquer pessoa.
Falando sobre: Espiritualismo Universalista – Dalton Campos Roque (vídeo)
- Existe diferença entre religiosidade e espiritualidade?
- O que é consciência e consciencial?
- Já ouviu falar sobre espiritualidade universalista?
Estas e outras perguntas são respondidas por Dalton Campos Roque, é escritor, pesquisador, professor e estudante de temas conscienciais. Cursou pós-graduação em Educação em Valores Humanos e em Estudos da Consciência com Ênfase em Parapsicologia. É Autor de vários livros espiritualistas e Guias interativos multimídia de práticas bioenergéticas.
Convidado: Dalton Campos Roque, autor do site www.consciencial.org.
Assista o vídeo a seguir:
SUGESTÃO DE LEITURA COMPLEMENTAR
O que é ser um espiritualista universalista
As faces do espiritualismo universalista
Se você acha que este texto pode auxiliar alguém espiritualmente compartilhe e divulgue, obrigado!
Ah, deixe seu comentário, isso pode me ajudar a criar outros conteúdos.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
Ao comentar em qualquer post, você concorda com nossos termos, assume e aceita receber nossos comunicados de ofertas, promoções e mensagens automaticamente. Se não concordar, não comente, respeitamos a LGPD.
A Doutrina espírita já disse tudo isso,inclusive com as mesmas palavras.
Isso depende, risos. Abraços!!!
Ameiiii… nunca vi nenhuma explanação como essa, nem mesmo no Espiritismo, no Ramatís, na Umbanda… Sou Espiritualista Universista pratico a Umbanda. Desde que conheci esta verdade através do Ramatís, me senti livre me identifiquei na hora, achei a minha verdade, o meu “propósito” de vida… Grata irmão por compartilhar conosco…
Danielle, que bom que gostou!
O texto ficou bem completo, não?
Somos livre pensadores de corpo e alma.
Obrigado por nos motivar.
Dalton
Bom dia. Texto interessante, porém, não realista em relação à importância que as religiões tiveram na História da humanidade. Muitos “abominam” religiões, focando apenas nas “derrotas”, mas desconhecem por completo o que de positivo trouxeram, principalmente, no âmbito social e, neste comentário não me restrinjo a uma religião específica, pois todas contribuíram de alguma forma. Estudo religiões há cerca de 32 anos e garanto que “sair da caixa” não seria apenas apontar erros e falhas para promover um pensamento, mas saber reconhecer benesses alcançadas. Será que tudo ou todas as religiões foram apenas meras invenções do homem? Trouxeram apenas guerras? Será que não houve algo maior nisso tudo? Buscar a espiritualidade é sempre algo importante, mas há de se ter cautela para que o conhecimento não se dilua e siga por um caminho voltado à situações irreais, tanto ou mais que as de uma “religião criada”, sem esquecermos que TUDO é, de uma forma ou de outra, criação humana (parcialmente ou não – supondo-se ter havido ou não alguma influência exterior – seja esta qual for), assim como a elaboração dessa página, tanto quanto a elaboração do meu comentário, pois não é por pregar algo com roupagem “nova” (mas que existe há séculos, em diversas épocas e povos), que o que chamam aqui de “universalista”, seja de fato algo produtivo ou “permeado de verdades universais”, posto que se existisse uma “verdade absoluta” esse texto “universalista” poderia ser comparado às mesmas pretensões teóricas enckntradas em religiões (mesmo não sendo uma), onde cada uma afirma ser a “única” e a “portadora da verdade”.
É interessante observar a diversidade de perspectivas que podem surgir em relação ao tema do espiritualismo universalista e sua relação com as religiões. Entretanto, permita-me abordar alguns pontos em seu comentário para uma análise mais abrangente e crítica.
1. **Importância das Religiões na História da Humanidade:**
Reconheço plenamente a importância das religiões ao longo da história da humanidade. Não se pode negar seu impacto na formação de sociedades, na moldagem de culturas e na influência sobre comportamentos individuais e coletivos. Contudo, é fundamental compreender que o texto sobre espiritualismo universalista não busca desvalorizar o legado histórico das religiões, mas sim realçar uma abordagem mais ampla e inclusiva da espiritualidade que transcende fronteiras dogmáticas e se concentra nos princípios fundamentais compartilhados por todas as tradições espirituais.
2. **Análise Crítica das Religiões:**
Seu ponto sobre a necessidade de reconhecer as contribuições positivas das religiões é válido e digno de consideração. No entanto, é igualmente importante reconhecer as falhas e os aspectos negativos que algumas instituições religiosas possam ter perpetuado ao longo da história, tais como conflitos, opressão e intolerância. O espírito crítico não visa desmerecer, mas sim promover uma reflexão construtiva e uma busca por um entendimento mais profundo e inclusivo da espiritualidade.
3. **Universalismo versus Relativismo Religioso:**
É compreensível sua preocupação em relação ao universalismo proposto pelo texto, especialmente no que diz respeito à pretensão de possuir uma verdade absoluta. De fato, é importante ressaltar que o universalismo espiritual não implica na negação das diversidades culturais e religiosas, mas sim na busca por um entendimento que transcenda as fronteiras sectárias e valorize a essência comum a todas as tradições espirituais. Portanto, ao invés de promover uma visão exclusivista, o universalismo espiritual propõe uma abertura para a multiplicidade de experiências espirituais e uma aceitação respeitosa das diferenças.
4. **Complexidade da Criação Humana:**
Concordo plenamente que tanto as religiões quanto o espiritualismo universalista são produtos da criação humana e, como tal, sujeitos a interpretações e influências culturais. No entanto, isso não diminui a importância de explorar e promover abordagens espirituais que transcendam as limitações das estruturas dogmáticas e se concentrem na busca pela verdade interior e na conexão com o divino.
Em suma, é fundamental reconhecer a riqueza e a complexidade das diversas tradições espirituais, ao mesmo tempo em que se promove um diálogo aberto e inclusivo que permita uma compreensão mais profunda e holística da espiritualidade humana. A verdadeira espiritualidade, afinal, transcende as fronteiras religiosas e nos convida a explorar os mistérios do universo e da alma com humildade, respeito mútuo e amor compassivo.
Dalton
Olá!!! Eu me identifiquei bastante, mas como fazer para me aprofundar , existe um local??? Moro em S.P, capital,
Tem um local ótimo sim, do nosso amigo Wagner Borges no Bairro Ipiranga bem aqui http://www.ippb.org.br – Rua Gomes Nogueira, 168 – Ipiranga – São Paulo – SP – CEP: 04265-010.
Telefones: (11) 2061-7795 / (11) 9 8211-1472 / (11) 2063-5381
Informações sobre cursos e palestras: eippb@uol.com.br
Achei bem interessante! Exatamente o de que o mundo precisa. Algo que lhe esclareça, sem amarras, sem peias. Disponho-me a colaborar.
Obrigado amigão, fique junto, Dalton
Obrigado!!!
Amigo. Passei recentemente por um despertar, um desbloqueio forte. Porém não entendo por que a kundalini aparece. Quer dizer eu estava mal depressão queria suicídio. Após Reiki tive o kundalini. Levei semanas até aceitar e meditar. Mas queria entender por que se ativa nas pessoas. Era a o momento certo? Por que aparece de repente nas pessoas. Ou era por causa da mina evolução espiritual? Obrigada!
A evolução espiritual gradual e contínua leva a todos, naturalmente, a despertar a kundalini. Ela é acelerada pelas práticas bioenergéticas, práticas respiratórias, meditação intensa, pratica com mantras e mudrás, etc. Você sente o chacra básico esquentando e/ou pulsando, uma disposição incrível, criatividade, mente acelerada, etc, com sintomas muito variados conforme seu contexto consciencial. Esta uma descrição bem genérica e simples, mas por aí comece a se avaliar e estudar mais o assunto. Se pesquisar na internet tome cautela com conhecimentos da Gnose que dramatizam e supervalorizam a kundalini, as vezes de forma distorcida e forçada. Abraços.
Obrigada! Era justamente dessas informações/análises que eu precisava para ratificar observações minhas. Sigamos!
Tentei abranger e explicar bem tudo que conheço. Obrigado por comentar.
Um amigo me disse que eu era universalista. Pensei que eu sabia o que era isso. Então, encontrei o seu texto sobre espiritualismo universalista e me vi 90% na descrição. Me ajudou a me conhecer. Sou grata a você e continuarei estudando. Abs
Eu ainda sou apenas 10% universalista, estou aprendendo. Este blog é uma lição para mim.
Muito bom Dalton!Adorei a explicação comparativa sobre a diferença de religião e espiritualidade!
Só não entende quem não quer!
E todo o assunto abordado também é muito interessante.
Muito obrigado filho de Deus!
Verdade, ficou bem didático. Obrigado por participar aqui nos motivando.
Gostei de sua explicação e me identifico com esta busca espiritual. Há tempos venho procurando algo assim, que possa me ajudar a evoluir sem vínculos religiosos e doutrinas opressoras.
Obrigado por participar aqui nos motivando.
Gostei, “tio” Dalton ! Acho que o caminho do homem do futuro é por aí. Grande e fraterno abraço !
Estamos juntos, digo sempre, compulsoriamente juntos, quer queiram ou não queiram os exclusivistas / puristas / clubistas / evoluídos e tal. Os grupos são sempre tanto mais “inferiores” tanto quanto se acham diferentes ou melhores do que àqueles que tentam ignobilmente excluir de seus dados níveis evolutivos / níveis de consciência. kkk estamos juntos na mesma “nave”, no mesmo barco, no mesmo carma, e quanto mais gente realmente boa, bondosa, bem humorada, gentil e inclusiva aparecer, melhor para nós.
Nunca tinha ouvido falar em ESPIRITUALIDADE UNIVERSALISTA, mas eu preciso saber quem é Deus pai, Deus Filho (Jesus) e o Espírito Santo, onde essas três divindades entram na Espiritualidade Universalista. Por favor me responda. É a curiosidade, somente.
Eu sou Cristã, pois sigo a Cristo.
Obrigada.
Gina, todas as religiões possuem como referência a TRINDADE (Deus em 3 manifestações), apenas mudam os nomes, ok? No hinduísmo, por exemplo, temos uma trindade constituída por Brama (Brahma), Shiva e Vixnu (Vishnu)e por vai em outras. As religiões são apenas uma “ferramenta” para você trabalhar sua espiritualidade. Todas são boas, digo, todas podem ser boas, desde que você se afinize com elas e elas te ajudem a ser uma pessoa melhor, não importa qual. O ESPIRITUALISMO UNIVERSALISTA, não é uma religião, é mais uma filosofia de vida, em que a pessoa abdica das religiões e vai trabalhar sua espiritualidade sem usar uma religião só. Ela pode usar um pedaço de uma e depois um pedaço da outra, adequando bem a seu perfil psicológico, sem ter de engolir dogmas, pacotes prontos, aguentar proselitismo e lavagem cerebral. A pessoa pode se declarar ESPIRITUALISTA UNIVERSALISTA e ainda assim “crer” na trindade cristã, ou se preferir, na trindade hindu, pode usar os conhecimentos do budismo, a sabedoria do TAO e assim por diante. Abração Gina!
Muito esclarecedor o texto. Gostei muito e vou ler mais uma vez. Gratidão.
Obrigado Denise.
Fantástico! Passei anos no Kardecismo que tanto amo e que sempre me trouxe conforto, anos depois fui para umbanda, mas me sentia sempre presa ao quadrado das regras que me limitavam a linha de pensamento. Algum tempo depois e de muito estudar, entendi que na verdade eu sou universalista, pq acredito que vários caminhos me levam ao astral superior. Gratidão por este texto elucidativo e estarei compartilhando e divulgando os créditos. 🙏❤️🙏
Obrigado Lisandra, continue conosco! Abração
Após assistir um video no yutube já alguns meses eu cheguei a conclusão que eu não era espiritualista e sim universalista e hoje resolvi procurar na net o que era ser universalista e cheguei no seu blog e tudo é exatamente o que penso . Bom sendo voce 10% universalista eu acho que agora estou perto dos 5% kkkk . Abraços.
kkkk, estamos juntos e de mãos dadas, eu acho que sou menos de 1% kkkkk
Após passar por uma dor muito grande e por ser curiosa em conhecer (ao menos uma noção) alguns dos meios para nos elevar espiritualmente me vi diante deste “conjunto de consciência “, perdoe me se sou leiga, e eis que me deparo com este belo e profundo texto. Encantada com a frase sobre o Ego. Parabéns e minha gratidão.
Obrigado a você pelo comentário carinhoso, receba nosso abraço em sua alma e muitas bênçãos para toda sua família!!!
Estou querendo formar um grupo de estudo sobre o assunto, preciso de livros e materiais para desenvolver este conhecimento. Gostaria de orientação para começar. Seria um grupo pequeno, independente de religião, com o objetivo de preparar multiplicadores. Não existe intenção de criar um lugar fixo nem nenhuma crença.
Aqui tem uma dica inicial para você – https://consciencial.org/grupos-de-estudo/ – Abração
Qdo me perguntavam minha religião eu respondia: ecumênica. Agora me encontrei: sou Universalista. Obrigada.
Bem-vinda Sílvia!!!
Excelente. Completa identificação comigo.
Obrigado Lydia, que bom que gostou.
Adorei o texto eu li reli e tudo que está no texto também está na doutrina espirita,não sou medium mas amo a doutrina espirita..
Se eu pudesse e tivesse condições adoraria me aprofundar mais, as pessoas precisam ler mais essa geração tem preguiça de ler..
Adorei muito esclarecedor(( obrigada))
Que bom Leila, bem-vinda e obrigado.
Grato irmão!
Eu que agradeço sua visita.
paz e Luz,
Dalton
Exatamente a resposta que estava buscando!
Parabéns pela belíssima colocação!
Obrigado Adriana!
Paz e Luz,
Dalton
OI Dalton, como foi legal ler o seu texto.
Estou procurando um lugar e mesmo tendo participado de cursos Kardesistas, e trabalhar com um grupo de umbanda, ainda sinto que que estas filosofias são atreladoras.
Espiritismo Universalista…. é tudo que eu procurava.
Ninguem sabe nada, estamos todos aprendendo e trocando informações.
Todo novo pensamento é Ludico e pode abrir portar para novos horizontes e inimagináveis.
Adorei seu texto.
Existe algum site ou grupo onde eu possa acompanhar estes pensamentos?
Há 06 anos me descobri médium aos 53 anos de idade, e desejo fervorosamente utilizar minha mediunidade de psicografia e cura onde eu encontrar utilidade, já estou fazendo isto, mas discutir ideias e coloca-las para as pessoas pensarem é o maximo!!!!
É bem difícil encontrar um pensamento aberto como o meu. Digo isso sem arrogância e ainda confesso que aprendi muito dessa abordagem com o amigo Wagner Borges http://www.ippb.org.br, que hoje é minha principal referência. Nenhuma linha, nenhum grupo que frequentei é mesmo universalista, – e cansei dos espíritas “kardecistas” – os umbandistas são muito mais abertos, mas são fracos no estudos da consciência – todos eles e todos nós são frações que buscam o universalismo, são grupos e pessoas imperfeitas como nós vasculhando a própria alma. Então vá preparada, pois o nível de discernimento das pessoas é muito relativo, a questão é ter uma convicção íntima firme demais achando que “se está certo” e assim a abertura mental para aprender novas coisas fica com um gargalo muito estreito, muito fechado, obrigando que a linha de aprendizado no tempo seja grande e lenta. Tente os grupos em sua cidade e esteja preparada para decepções, mas não julgue e nem cobre nada de ninguém, cobre apenas de si mesmo. Faça sua parte, baixe a cabeça e trabalhe, doe-se o melhor que puder. Atualmente, eu, estafado da falta de discernimento e de percepção dos grupos, linhas evolutivas, escolas esotéricas, espíritas diversos, trabalho absolutamente sozinho, e até decidi que nunca mais ministro palestras ou cursos no espaço de terceiros. As coisas que falo chocam as pessoas presas as doutrinas bolorentas, evangelhos castradores, dogmas velados e paradigmas falidos.
Muita persistência em sua jornada, prepare-se para os sabores e dessabores dos caminhos da consciência,
Paz, Luz e muito trabalho,
Dalton Campos Roque, eterno aprendiz, com convicções íntimas maleáveis.
PORTAL DO AMOR, DO HUMOR, DA CULTURA, DO DISCERNIMENTO E DA CONSCIÊNCIA
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