Chega a ser engraçada a insegurança e vaidade das pessoas. É bastante comum cada fiel colocar seu Mestre / Avatar / Guru / Epicon / Gurucon no altar da supremacia superlativa da evolução planetária. Atitudes bastante religiosas desses fiéis tão ingênuos.
Não nego, por exemplo, minha simpatia e afinidade com espírito Ramatís e com o Avatar Krishna[1]. Afinal eu tenho tido vidas, reencarnações de certa forma próximo e afim a eles no decorrer dos tempos.
É natural que estes grandes nomes tenham tido contato com muitas e muitas pessoas como eu – que sem qualquer privilégio ou importância maior tenho – além de ser mediano ou pior que você leitor.
Como meu objetivo é aprender a aprender, aprender a evoluir, aprender a amar, eu não posso, não devo e não vou criar clube de mestre: Jesus x Krishna x Buda x Ramatís x Yogananda x Ramakrishna x Sai Baba x Babaji x etc, e fazer torcida e ainda tentar explicar porque um ou outro é mais importante, bonito e poderoso.
E ainda há os que se superam no exercício da fé irracional e chegam a antipatia e antagonismo pessoal, por conta de quem o questiona caso não pense como ele. Será algo como torcer para um clube de futebol e brigar para ser o “campeão” ou dono da verdade / razão / superioridade. Observe se já viu torcedores de alguns desses respeitáveis “times”, referências a seguir que cito apenas como exemplo ilustrativo:
- Apometria de A x Apometria de B
- Conscienciologia x Espiritismo
- Apometria é Espiritismo x Apometria não é Espiritismo
- Espiritismo puro x Espiritismo impuro
- Ocidentalismo x orientalismo
- Mediunidade x Projeção da consciência
- Tarefa da Consolação x Tarefa do esclarecimento
- Jesus x Krishna x Buda
- Ramatismo x AntiRamatismo
Há os fiéis de uma linha que ao criticarem outra, declaram-na “orientalista”. Pois então, obvio é que seu mestre ou referência evolutiva pode ser denominado ocidentalista! Como sabe há o ditado que “chumbo trocado não dói”, mas não é nem por isto, pois a ética solicita reciprocidade na retórica.
Já não é nem guerra de mestres, é guerra emotiva e de referência bibliográfica, muitas vezes com a desculpa e justificativa carregada de moralismo. E há ainda os anti-alguém, piores ainda! São contra Waldo Vieira, contra Ramatís, contra Godinho, contra Jesus, num festival fantástico de imbecilidade emocional e antipesquisa, anti-estudo, antifraternidade, anticiência e anti-evolução.
A intelectualidade, a mediunidade, a projetabilidade lúcida, a comunicabilidade, o parapsiquismo e a tecnologia não foram suficientes para estes melhorarem sua intransigência e seu nível consciencial.
Mais uma vez me lembra do campeonato brasileiro de futebol e suas tietes impensantes – e que me perdoem os torcedores por tal comparação.
Para mim o amor é um só, o bem é um só, a paz é uma só e a evolução consciencial é uma só e solicita parceria e cooperação. Sou reverente a todos os mestres, posso e sei aprender até mesmo com os mais simples do que eu, mantendo o discernimento de uma mente e coração abertos. Nem me considero “ramatista”, pois sou universalista e livre pensador.
[1] Krishna é para os Indus o mesmo que Jesus é para os ocidentais.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.