Visão de conjunto é a capacidade de reunir uma quantidade maior de dados ou informações sobre determinado fato ou evento. É a condição de reunir dados a princípio ainda não observados e conjugá-los com possibilidades no futuro. Quando citamos a palavra “tendência” queremos dizer que algumas coisas têm forte impulso para ir a tal lugar ou atrair algum acontecimento.
Dissemos que o karma não é fatalista, mas é uma expressão muito relativa. Quanto maior foi o mal praticado no passado, maior é o karma negativo adquirido. Quanto maior o karma negativo adquirido, mais fácil é prever as consequências negativas para tal indivíduo. Quanto “mais alto” você observa os acontecimentos, mais você “enxerga” sobre eles tanto espacialmente quanto temporalmente. Já ouviu dizer que alguém perdido na floresta pode estar andando em círculos? A pessoa que está perdida não percebe, mas se você estiver observando do alto de um helicóptero se espantaria ao ver a trajetória do indivíduo perdido.
Da mesma forma em seu caminho evolutivo, você pode estar andando em círculos e não perceber e neste caso fica difícil para você perceber onde irá parar. Os amparadores podem nos observar de cima para baixo, e quanto mais evoluídos eles forem, mais do alto (densidades/dimensões) observam. Quanto mais alto observam, mais certeza eles têm de onde vamos chegar, enquanto nós aqui embaixo quase nada percebemos.
O karma, enquanto negativo, atrasa a evolução do ser. Atrasar a evolução nada mais é que perder o tempo. É como repetir o ano na escola. Vai se repetindo o ano quantas vezes forem necessárias até que se continue a escalada da evolução. Todos os seres estão em evolução: os minerais, os vegetais e os animais. Todos estamos evoluindo, embora uns mais e outros menos, o que quer dizer uns “tomando pau” outros passando de ano (a minoria).
É uma pena que tenhamos que aprender com os erros ao invés de aprender com os gestos de amor. Para construir uma mesa boa levam-se dias, mas para destruí-la apenas alguns segundos. Se as pessoas se detivessem em uma reflexão ou meditação no amor uma vez ao dia já seria um grande negócio. O mal que sofremos é o mal que criamos, sofremos pela mão do homem e não pela mão de Deus.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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