O Que é a Dialética?
Dialética é uma forma de pensar que divide o mundo em dois lados opostos: um lado que vence e outro que perde. Este tipo de pensamento vem de filósofos antigos como Aristóteles e foi reforçado por muitos outros ao longo da história. Na dialética, quem vence acredita possuir a verdade, enquanto quem perde é visto como errado. Isso cria um mundo de competição constante, onde as pessoas estão sempre lutando para “entrar” no sistema vencedor, seja através de riqueza, poder ou status. Essa visão deixa de lado a reflexão espiritual e filosófica, focando apenas no materialismo e na competição.
O Problema com a Visão Mecanicista
A visão mecanicista, inspirada por Newton, trata o mundo como uma máquina. Ela sugere que, ao entender as partes, podemos entender o todo. Isso levou ao especialismo, onde o conhecimento se fragmenta em partes isoladas, perdendo a visão do todo. Isso resulta em uma abordagem limitada e reducionista, como no caso do Direito no Brasil, que muitas vezes aplica a lei sem considerar a moralidade.
A Obsolescência da Dialética
Com o tempo, a dialética, que já foi uma ferramenta útil, tornou-se obsoleta. As descobertas científicas, especialmente na física quântica, mostram que a realidade é muito mais complexa do que um simples modelo de vencedores e perdedores. Hoje, precisamos de um novo modo de pensar que integre todos os aspectos da realidade.
O Que é a Exlética?
A exlética é uma nova forma de pensar que busca integrar todas as partes do conhecimento em uma visão completa e unificada. Ela reconhece que a realidade é complexa e que precisamos de diferentes perspectivas para entendê-la. Em vez de dividir o mundo em vencedores e perdedores, a exlética busca compreender a verdade considerando todos os lados e integrando ciência, filosofia e espiritualidade.
Transdisciplinaridade e Exlética
A transdisciplinaridade é essencial para a exlética, pois permite que diferentes disciplinas de conhecimento se comuniquem e se integrem. Enquanto abordagens como multidisciplinaridade e interdisciplinaridade permanecem dentro dos limites de disciplinas específicas, a transdisciplinaridade vai além, buscando uma totalidade que transcende essas fronteiras.
Conclusão
A dialética, que já foi útil, agora é limitada e não consegue mais resolver os problemas complexos do mundo moderno. Precisamos de uma abordagem exlética, que integre conhecimento e perspectivas diversas para alcançar uma compreensão mais completa e verdadeira da realidade. Essa nova forma de pensar é essencial para promover paz, liberdade e um entendimento mais profundo da vida e do universo.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.