Não se sai da Matrix, isso é impossível, é apenas uma figura de linguagem, uma expressão que se tornou moda e pegou…
A vida e o universo são todos mentais. Nessa mente coletiva chamada vida, temos as crenças pessoais e as crenças coletivas. Essas crenças são os paradigmas, que são sistemas que possuem seu kit de “verdades” pré-concebidas onde as sociedades se baseiam para viver e as estruturas de poder para dominar e manipular.
Estrutura de poder é um sistema global de relações de influência entre quaisquer indivíduos e todos os demais indivíduos dentro de um grupo específico de pessoas. Tal estrutura representa a maneira através da qual os poderes ou a autoridade encontram-se distribuídos entre as pessoas (hierarquia), dentro de grupos como o governo, a nação ou a sociedade. O estudo dessas estruturas é relevante a várias áreas, incluindo a sociologia, a administração pública, a economia e os negócios, e para nosso interesse, a espiritualidade ou consciencialidade se preferir. Dentro dessas bolhas (ou camadas) paradigmáticas estão as religiões, as ciências, a educação, os sistemas de relacionamento social, o trabalho, o comércio, as empresas, etc.
Quando o indivíduo vai despertando aos poucos, expandindo a consciência, ele vai gradualmente “acordando”. As estruturas sociais que temos:
- Estrutura Familiar.
- Estrutura Política.
- Estrutura Econômica.
- Estrutura Cultural.
- Estrutura Religiosa.
- Estrutura Educacional.
- Estrutura Militar.
Ninguém acorda de uma vez e num estalo de dedos, é preciso estudar muito e manter um esforço próprio contínuo. Não falo apenas de malícia social, malícia política, malícia comercial, de te teorias de conspiração mirabolantes, que muitas vezes são crenças de gente sem noção, que estão mergulhadas no lodo de Matrix, no lodo de Maya.
Extrato do livro Ascensione na Matrix: não existe verdade, apenas percepção, de Dalton Campos Roque.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.