Bem, vou comentar as experiências que vi nos meios – principalmente espírita – que foi onde encontrei as pessoas mais radicais e “chatas” dos ambientes espiritualistas diversos. Não se ofenda, isso é um generalismo sim! Mas e estatística empírica de minha vivência pessoal, constatou na prática que os espíritas são mais radicais que os evangélicos, no popular, são mesmo mais chatos.
A questão é que os espíritas são mesmo mais cultos e mais bem informados (outro generalismo), pois a leitura de Kardec e afins é mesmo uma informação poderosa. E com o aumento da população mundial, novas encarnações, a abertura dos potenciais de consciência, espiritualidade e parapsiquismo, o número de sensitivos EM TODAS AS ÁREAS, têm aumentado muito, entre eles eu também, que nasci e fui criado num meio sensitivo e paranormal ostensivo.
Quando você estuda de verdade o espiritismo – não apenas leituras superficiais dos romances espíritas que muito entretém e pouco informam – mas estudar de verdade e buscar o autoconhecimento doloroso, profundo e avançado da reforma íntima, você vai descobrir que não é mesmo fácil. – E aquela auto-imagem falsa do “bonzão”, do santinho, da pessoa normal que você achava que era, cai por terra definitivamente.
O passado negro de vidas passadas se desvela e chagamos a sentir medo, vergonha e culpa pelo que fomos-somos. Primeiro eu confesso: eu sou um tipo desses que sente muita culpa, medo e vergonha de meu passado, ok? Vou ser honesto e rasgar minha alma, pois quero me auto curar com transparência e honestidade e assumo que não sou nada mesmo, apenas tarefa consciencial de resgate e redenção sem me preocupar com a porcaria da imagem do “espiritualista” fala mansa, santinho, um grande babaca falso e moralista. – Eu tomo café, como carne, falo palavrão e ainda sou muito rude, mas me rasgo minha alma corajosa para os amparadores e tenho uma disposição e coragem que poucos possuem, daí ganhei essa modesta missão do Consciencial.Org.
Deixemos de balela, eu quis expor minhas chagas para ser exemplo e dizer que qualquer um também pode, e estou aqui para ser exemplo em sangue e lágrimas vivas fazendo o que é possível, não têm frescura e complicação nisso.
Então, como estamos todos encarnados no planeta Terra, não somos muito boa coisa mesmo – sem exceção – e temos algumas coisinhas boas começando a serem desenvolvidas. E muitos de nós espiritualistas mais éticos e honestos, estamos tentando a sangue, suor e lágrimas efetuar nossa lenta reforma íntima. E nesse mar doloroso de autoconhecimento acabamos descobrindo (a assumindo) falhas profundas e remotas e falhas contundentes e atuais de nossas almas tão podres – sim, eu disse podres! Então sabemos que temos aqueles 2 ou 3 super defeitões danados que amargam nossas vidas, e lutamos muito contra eles.
Então, num certo dia, numa reunião Espírita / Espiritualista, chega um sensitivo (hipótese aqui, mas sei que acontece muito), um clarividente, um chato sem discernimento, vê e comenta no grupo em voz alta sobre seus obsessores ou sobre seus defeitos, mas ele/ela não consegue detectar seus valores, e muito menos o sacrifico que você tem vivenciado para tentar melhorar aquele defeito. É o que chamo de fofoca sensitiva ou fofoca paranormal.
Ou seja, um sensitivo que está numa frequência negativa, só enxerga o negativo! Só vê defeito, só vê obsessores, não vê o lado bom das pessoas, só foca no lado negativo de si mesmo e das pessoas. E se for aqueles velhos(as) moralistas e ortodoxos, então a coisa piora muito.
Então tal sensitivo consegue ver a unha encravada alheia, mas não vê o tronco dentro do próprio olho, ao invés de orar e vigiar a si mesmo, fofoca e vigia os outros, ao invés de ser fraterno, é um chato sem discernimento, um obsessor do grupo em que trabalha.
Então que fique como lição, ser médium, ser sensitivo, ser projetor consciente, não é nada, não quer dizer nada, a rigor não vale nada! O que vale é o bem que faço para as pessoas através das ferramentas conscienciais que os mentores me oportunizaram nesta encarnação.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.