Retirado da obra Estudos Espiritualistas de Dalton. Temos também a obra Ascensione na Matrix.
Matrix é como uma vasta e complexa rede de condicionalidade onde a matéria alcança o status de “realidade objetiva” e a mente humana se torna um intruso acidental. Nesse contexto, a Matrix é vista como Maya, ou ilusão. O conceito é regulado por diferentes ordens de causação estratificadas, de modo que ordens superiores podem exercer domínio sobre as inferiores, o que se alinha com a hierarquia cósmica natural, muito além das éticas e moralidades sociais humanas.
A Matrix é co-criada pela consciência humana coletiva, onde as “consciências individuais” se juntam para formar uma “falsa” realidade. Esta ilusão coletiva é fortalecida pelas percepções individuais e compartilhadas, criando a ilusão da individualidade dentro do contexto da Matrix. Nesse cenário, conceitos como carma e reencarnação são válidos dentro dos contextos avaliados, mas a visão quântica propõe a possibilidade de diluir ou eliminar esses conceitos, destacando o paradoxo consciencial.
Além disso, a Matrix é descrita como um sistema de paradigmas humanos falíveis, esperando serem quebrados e superados pela expansão da consciência e pelo despertar dos indivíduos. A vida e o universo são todos mentais, e as crenças pessoais e coletivas formam os paradigmas que governam a sociedade e as estruturas de poder. A transcendência desses paradigmas envolve um processo de autoconhecimento e evolução pessoal, que vai além da simples percepção sensorial e do imediatismo do mundo material.
Este conceito de Matrix sugere que não se pode “sair” dela literalmente, mas sim transcender suas limitações através da elevação da consciência e da expansão da percepção.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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