Retirado da obra Estudos Espiritualistas de Dalton. Temos também a obra Ascensione na Matrix.
Matrix é como uma vasta e complexa rede de condicionalidade onde a matéria alcança o status de “realidade objetiva” e a mente humana se torna um intruso acidental. Nesse contexto, a Matrix é vista como Maya, ou ilusão. O conceito é regulado por diferentes ordens de causação estratificadas, de modo que ordens superiores podem exercer domínio sobre as inferiores, o que se alinha com a hierarquia cósmica natural, muito além das éticas e moralidades sociais humanas.
A Matrix é co-criada pela consciência humana coletiva, onde as “consciências individuais” se juntam para formar uma “falsa” realidade. Esta ilusão coletiva é fortalecida pelas percepções individuais e compartilhadas, criando a ilusão da individualidade dentro do contexto da Matrix. Nesse cenário, conceitos como carma e reencarnação são válidos dentro dos contextos avaliados, mas a visão quântica propõe a possibilidade de diluir ou eliminar esses conceitos, destacando o paradoxo consciencial.
Além disso, a Matrix é descrita como um sistema de paradigmas humanos falíveis, esperando serem quebrados e superados pela expansão da consciência e pelo despertar dos indivíduos. A vida e o universo são todos mentais, e as crenças pessoais e coletivas formam os paradigmas que governam a sociedade e as estruturas de poder. A transcendência desses paradigmas envolve um processo de autoconhecimento e evolução pessoal, que vai além da simples percepção sensorial e do imediatismo do mundo material.
Este conceito de Matrix sugere que não se pode “sair” dela literalmente, mas sim transcender suas limitações através da elevação da consciência e da expansão da percepção.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.