O holossoma é o conjunto de veículos de manifestação da consciência. A consciência, nossa essência mais profunda, é algo que ainda desconhecemos completamente: não sabemos onde ela reside, do que é feita ou qual é a sua origem. No entanto, é o que nos define, o núcleo do nosso ser. Tradicionalmente, os espíritas referem-se a ela como ESPÍRITO ou ESPÍRITO PURO, enquanto os conscienciólogos preferem o termo CONSCIÊNCIA.
Adoto o termo Consciência com “C” maiúsculo para designar o “Si mesmo” (Self), o Eu essencial, primordial, pré-monádico, o Eu Divino. Já a palavra consciência com “c” minúsculo refere-se a outros significados: estados de consciência, consciência moral, estar acordado, desperto, entre outros. Essa distinção é uma escolha de precisão terminológica que visa facilitar a compreensão para os leitores.
A Consciência se manifesta de “cima para baixo”, ou seja, dos veículos mais sutis até os mais densos. O corpo físico, ou soma, é o mais denso. Em seguida, temos o corpo astral, e depois, o corpo mental, em uma escala de densidade decrescente.
O Duplo Etérico, frequentemente chamado erroneamente de Corpo Vital, na verdade, não é um corpo. Ele funciona mais como uma “cola” fluídica, não sendo, portanto, um veículo de manifestação da Consciência. Assim, os principais veículos de manifestação da consciência são: o corpo físico (soma), o corpo astral (psicossoma), e o corpo mental (mentalsoma). Vale mencionar que o corpo mental já transcende a definição de “corpo”, pois ele não possui mais forma, sendo pura luz fluida e dinâmica.
O Duplo Etérico (também conhecido como corpo vital, holochacra, corpo energético ou energossoma) é um invólucro de energias que permeia e interliga o psicossoma ao soma. Cada chacra funciona como um “parafuso” energético que fixa o psicossoma ao soma. Existem sete chacras principais e mais centenas de milhares de chacras menores.
O Duplo Etérico é mais complexo do que parece, por isso o denomino COMPLEXO BIOENERGÉTICO. Ele é composto por chacras, nadis, telas etéricas (que juntas formam a malha etérica), e os ghrantis (desaceleradores de energias). As telas etéricas, que possuem outros nomes, contêm pelo menos duas “válvulas” internas — um assunto mais aprofundado que exploro na obra A TELA ETÉRICA.
Quando o corpo físico morre, as energias do Duplo Etérico se dissipam, com algumas ressalvas, pois podem aderir ao corpo astral. O corpo astral, por sua vez, é imortal e é ele que se associará a um novo corpo físico em uma próxima reencarnação. Embora o corpo astral seja considerado imortal, ele evolui e, eventualmente, se dissolve, até desaparecer por completo.
Então, como ocorre essa “transformação” do corpo astral quando a pessoa se liberta da roda das reencarnações? O corpo astral também “morre”? Não. Ele se dissolve gradualmente, perdendo fragmentos conscienciais que evaporam como bioenergias voláteis, enquanto a Consciência passa a se manifestar cada vez mais no fenômeno mental.
Portanto, o holossoma é a soma de tudo o que realmente somos. Ele é o que reencarna, trocando de corpo e de energias em cada nova encarnação. As ações realizadas em vidas passadas ficam registradas no psicossoma (principalmente , mas em todos corpo sutis “acima” também). Se foram ações positivas, manifestar-se-ão na nova vida; se negativas, também emergirão, conduzindo-nos a aprendizados conhecidos como karmas negativos, os quais escolhemos vivenciar através de nosso livre arbítrio e falta de discernimento consciencial.
Assim, os veículos de manifestação da consciência estão profundamente relacionados com a reencarnação e com todos os aspectos da existência: karmas positivos e negativos e as condições para as saídas do corpo, como a viagem astral.
Abração,
Dalton Campos Roque – https://consciencial.org – leia minhas obras, não sou raso não. Muitas vezes minhas convicções são tão fortes, que adoto conceitos únicos, e alguns conceitos meus até contrariam os medalhões conhecidos. Tenho autoconfiança e bagagem para isto.
Paz e Luz

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.