A evolução consciencial utiliza várias ferramentas, mas passa inexoravelmente pelo caminho do amor, do bem, da compaixão. Assim como fazem os ditadores da África ou do Oriente Médio chamando suas ditaduras de democracia, há muitos líderes chamando seus trabalhos egóicos e desmandos de amor, fraternidade, maxifraternidade.
Não querem aprender, cheios de si, megalomaníacos, querem apenas “ensinar”, serem ouvidos e louvados, rodeados de fiéis e voluntários subservientes – isto chama-se egocentrismo. O ego reinando no centro das ovelhas que nos lembra o antigo cristianismo.
Todas as religiões e linhas evolutivas são boas por conceito, todas são respeitáveis quando há o respeito. Todas são desprezíveis quando há o desprezo, o desrespeito, a aintética e anticonsciencioética. Em todas existe uma parcela (maior ou menor) de fanáticos, as maçãs podres dentro do cesto. Pior será – e é comum – o líder ser a maçã podre, cuja podridão vira doutrina, verdade, postura e comportamento estereotipado nas características do conjunto de pensamentos, sentimentos, energias e ação do grupo pela massa de manobra, ovelhas sem discernimento.
Mas os humanos lidam com definições, rótulos e conceitos e eu não tenho saída, preciso usá-los tanto quanto os esquemas de símbolos e linguagem universal de Deus. Acredito que o universalismo, a consciencioética e o amor sejam diretamente convergentes. É a relatividade não apenas da Física newtoniana, mas das interpretações do subjetivo e do imponderável que ficam a gosto do discernimento do estudante. É por isto que ninguém aprende nada se não quiser aprender, aprende apenas no que acredita (fé, crença, achismo).
Figura
Há gente que mata, agride e ofende por “amor”. Há gente que acha que universalismo é bibliografia sem preconceito. Há gente que crê que só há consciencioética no grupo dele. Então, noves fora, os achismos convictos, as distorções da fé e as manifestações da má fé (e também da falta de competência mesmo), há um há um sentido sadio e inteligente nesses 3 conceitos (universalismo, amor, paz) citados.
E a fé ainda predomina nas massas humanas, não a fé espiritual, a transcendente, no divino, mas a fé cega em A ou B, que não deseja considerar e ponderar C, D e E. A fé não apenas crê, ela também nega.
Se fulano detesta A que lhe falou que 1+1=2 não acreditará, e chegando no grupo B que simpatiza acreditará na mesma expressão que antes negou. Talvez ainda admire perplexo. Esta analogia simples revela uma realidade inegável e imediata as massas em todos os contextos, gêneros, números e graus.
Aprendi a não forçar as pessoas e nem me impor nos debates, às crenças pessoais são muito fortes, as convicções são intransigentes e os argumentos racionais, mesmo os simples, não adiantam muito se você não estiver numa posição em que seu expectador esteja em posição de receptividade ou no grupo B do exemplo citado.
O fanatismo é muito grande, assim, eu Dalton, preferi escrever que falar. Quem quiser que leia, quem puder que entenda, quem tiver discernimento refute ou assimile e pratique. Descanso na paz da uma convicção íntima flexível das próprias parapercepções conscienciais (intuição, mediunidade e projeção astral), sem depender de terceiros – eu aprendi a aprender. Eu devoro, aprendo, mas também gero conhecimento moral-espiritual, técnico-espiritual, multimídia-espiritual de forma independente e sem precisar de consultar qualquer bibliografia, sou rápido, natural e fluente. E mesmo que surjam líderes, epicentros, gurus que simpatizo, eu os questiono e a seus conhecimentos com respeito e fome de aprender, não por arrogância ou orgulho, mas pelo apreço que tenho pelos temas espiritualistas e pela segurança no meu discernimento sem excesso de convicção íntima.
Ora, não quero nada, nem status, nem ibope, apenas cumprir meu dever, minha missão em paz e conseguir os recursos para prosseguir minha vida e trabalho espiritual. Não encher a sacola de ninguém, mas ao refutar idéias, desmontar falácias e apontar incoerências desperto a ira de alguns, que sempre são os que possuem excesso de convicção íntima.
Abraços de paz,
Dalton
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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