Descrição Conceitual: Karma e Ondas de Probabilidade
A ideia de que o karma age como ondas de probabilidade dentro do espaço-tempo pode ser analisada à luz dos princípios da mecânica quântica e da relatividade. Em um contexto consciencial, o karma pode ser entendido como um campo energético que interage com o indivíduo, dependendo de sua intenção e vontade. Essas intenções e ações geram “ondas de probabilidade” que se manifestam como eventos no espaço-tempo, influenciando a vida do indivíduo de maneira positiva (karmas bons, [K+]) ou negativa (karmas negativos, [K-]).
Mecânica Quântica e Karma
Na mecânica quântica, a realidade não é determinística, mas probabilística. Cada ação ou intenção pode ser vista como uma “função de onda” que colapsa em um determinado estado, influenciado pela intenção do observador. Da mesma forma, o karma pode ser descrito como uma função de onda associada a probabilidades de eventos futuros.
– Ondas de Probabilidade Positivas [K+]: Quando um indivíduo age com intenção positiva, alinhada com valores como compaixão, justiça, e altruísmo, ele emite ondas de probabilidade que têm maior chance de colapsar em eventos benéficos. Isso poderia ser descrito como uma “interferência construtiva” no campo quântico do espaço-tempo, onde as possibilidades positivas se reforçam mutuamente.
– Ondas de Probabilidade Negativas [K-]: Se o indivíduo age com intenção negativa, movido por egoísmo, raiva ou ódio, ele gera ondas de probabilidade que podem colapsar em eventos prejudiciais. Neste caso, temos uma “interferência destrutiva”, onde as probabilidades negativas se somam, resultando em um campo energético que leva a resultados indesejáveis.
Relatividade e Karma
A relatividade nos ensina que tempo e espaço são interligados, formando o contínuo espaço-tempo. As ações de um indivíduo não apenas afetam o presente, mas também influenciam o futuro dentro deste contínuo. O karma, neste contexto, seria uma energia acumulada que se move ao longo do tempo, influenciando as futuras interações no espaço-tempo.
– Campo Kármico Relativístico: Podemos imaginar o karma como um campo que se propaga através do espaço-tempo, afetando os eventos em função da intensidade da intenção e vontade que originou o karma. Quanto mais forte a intenção, mais “curva” o campo kármico, influenciando o caminho de eventos futuros de maneira significativa.
Onde:
A – é a amplitude da função de onda, relacionada à intensidade da intenção e vontade.
Ômega é a frequência associada ao karma, que pode estar relacionada à qualidade da intenção (positiva ou negativa).
k é o número de onda, que poderia ser associado à “densidade” kármica no espaço-tempo.
Isso resultaria em uma nova função de onda que pode ter interferência construtiva ou destrutiva dependendo das fases relativas das ondas.
2. Interferência: A interferência construtiva resultaria em um campo de probabilidade reforçado, ou seja, uma alta probabilidade de eventos positivos ou negativos, dependendo da predominância de [K+] ou [K-]. A interferência destrutiva poderia levar a um equilíbrio ou cancelamento das probabilidades, resultando em um campo kármico neutro.
3. Colapso da Função de Onda Kármica: Assim como na mecânica quântica, onde a observação leva ao colapso da função de onda, no contexto do karma, uma ação ou decisão concreta do indivíduo pode “colapsar” o campo kármico em um evento real no espaço-tempo.
Conclusão
Este modelo tenta formalizar a interação do karma com o espaço-tempo, tratando-o como um campo de probabilidade que se manifesta através de ondas quânticas, influenciadas pelas intenções e ações do indivíduo. Embora este seja um conceito especulativo, ele pode fornecer uma base filosófica para a compreensão de como o karma opera de maneira dinâmica dentro do universo.
Dalton Campos Roque – funcionário do Conselho Kármico. Leia a obra O KARMA E SUAS LEIS, para descobrir mais sobre Física Evolutiva. – Eu que vou calcular os karmas de vocês depois que desencarnarmos, permaneçam bonzinhos e nada de ficar escrevendo cartinhas para o Conselho Kármico, pois não adianta nada, o que manda são os números semeados, onde a colheita é inexorável.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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