AS MALDIÇÕES ARCTURIANAS E SIRIANAS NO ORBE TERRA
Eu falo e escrevo sob o endosso do “alto”, entre outras, da egrégora de Ramatís, um dos Mestres Ascencionados. Minha caneta, teclado e voz trazem a autoridade que me foi concedida antes de reencarnar, da Colônia Espiritual do Grande Coração, onde a bandeira principal é o Universalismo e a união dos povos. Foi lá que estudei em meu Curso Intermissivo, diagramei uma Programação Existencial e gerei um Dharma.
Mas como podemos avaliar a autoridade de alguém encarnado, já que o espiritualismo não tem o endosso científico e é algo muito abstrato?
A resposta é simples: avalie os frutos que essa pessoa gerou. E por frutos, não estou falando de seguidores. Hoje em dia, os piores influenciadores obtêm milhões de seguidores, sendo apenas cegos guiando cegos nos pântanos do ego. Avalie as pessoas associadas a ele, os parceiros e colegas no mesmo nicho de trabalho. Observe se são lúcidos e idôneos também.
A internet é uma ferramenta maravilhosa, pois nos proporciona liberdade de expressão. É bom podermos nos expressar sem perigo e sem coerções, compartilhando o que pensamos e sentimos. O conhecimento relativo de cada um sempre serve a outros de infinitas formas diferentes.
Qualquer pessoa pode ensinar a outra, basta saber mais sobre o ponto pretendido que seus aprendizes. E quem ensina algo muito bem em um ponto que domina, também pode (e deve) aprender com outro que domina uma esfera diferente de seu conhecimento. Por exemplo, o matemático ensina matemática ao biólogo, e o biólogo ensina biologia ao matemático. É uma troca justa e natural de conhecimentos.
Vamos começar usando a ciência como base para nossos argumentos. A primeira questão é que é difícil ou impossível ensinar a quem não quer aprender. Também é difícil ensinar àqueles que têm um QI muito baixo, pouca cultura e informação, o que aliás, faz parte de um QI baixo. Hoje, os livros e estudos sérios foram substituídos pelas imbecilidades dinâmicas das redes sociais, rápidas e voláteis, administradas pelos algoritmos “egoístas” das grandes corporações de tecnologia.
Todos nós usamos a ciência. Utilizamos carros, casas, celulares e computadores, todos feitos pela ciência. Até mesmo seus sapatos e roupas são feitos por máquinas sofisticadas guiadas por softwares. Quem disser que a ciência é o mal, ande a pé, more em uma caverna e jogue fora o celular.
Sabemos, por exemplo, que o aquecimento global é um fato. Cientistas e pesquisadores do mundo todo mantêm um alinhamento coletivo nesse sentido. Os detalhes podem variar, mas o ponto fundamental é o mesmo: o aquecimento global é real. No entanto, as grandes corporações não querem saber disso. Elas querem apenas explorar o meio ambiente, destruí-lo sem consequências e ainda obter o apoio dos tolos crentes que as defendem. Crentes, sim, pois quem acha que ciência é crença, só pode ser um crente que acredita em porcaria. Imagine que uma pessoa sem dados suficientes e baseada em achismos começa a argumentar que o “aquecimento global” é mentira. Ela precisaria mostrar dados e seguir o caminho científico complexo. Todos têm crenças, mas a falta de cultura científica e básica, da física, química e matemática, transforma essas pessoas em zumbis que acreditam em tudo que veem na internet e se simpatizam com influenciadores que explicitam suas crenças delirantes.
Na ciência, temos referências para saber, medir e testar o que é verdade, sem espaço para choro ou lamentação. O que está fora disso é crença e ignorância.
Já nas questões espiritualistas, é mais complicado, pois as coisas não são científicas, ou seja, não existe uma referência sólida. Isso torna o espiritualismo muito aberto e abstrato, permitindo que as pessoas devaneiem ainda mais em suas crenças limitantes. Eu sempre dou um desconto, dizendo a mim mesmo que “é a experiência do outro”, mas tenho meus métodos de análise no espiritualismo também.
Estou tentando explicar tudo isso e ainda vou escrever bastante antes de concluir, para explicar de onde vem a tal autoridade espiritual que eu mesmo me atribuo. Afinal, todos os loucos e delirantes místicos da internet também fazem isso, e eu posso ser apenas mais um deles. Então, você deve avaliar os frutos do espiritualista (livros, e-books, cursos, textos), se ele tem algum trabalho voluntário ou de doação, e seus parceiros mais próximos. Por exemplo, meus parceiros são Wagner Borges, Enki Mingrone, Márcio Godinho, Marcus Cesar Ferreira, Ilza Andrade. Você deve ver as referências de conhecimento da pessoa, como as obras de Ramatís por todos os seus médiuns, Wagner Borges, Saulo Calderon, Maurício Crispim, Chico Xavier, Allan Kardec, Waldo Vieira, entre outros de mesma estatura consciencial. Estude o passado da pessoa, as histórias parapsíquicas, mediúnicas e projetivas espontâneas desde o berço – geralmente estas têm uma história sólida.
A maioria nem pensa em fazer isso, vai pela emoção, instinto, crença, simpatia e ego. Um incauto atrai outro incauto, pois semelhante atrai semelhante.
Outra coisa importante é analisar todo o conteúdo gerado pela pessoa: textos, livros, gravações, cursos, etc., e verificar o alinhamento médio desses conhecimentos com outros espiritualistas idôneos com histórias semelhantes ou paralelas. Se destoar demais, é delírio.
Vou dar uma dica: analise a média de conhecimentos gerados por mim (Dalton Campos Roque) e compare se esses conhecimentos têm um alinhamento, uma semelhança, coincidência de teorias, hipóteses, valores e definições com os de Hercílio Maes, Wagner Borges, Waldo Vieira, Allan Kardec, Chico Xavier, Saulo Calderon, Márcio Godinho, Maurício Crispim. Veja os pontos que se alinham e os que destoam. Ninguém terá o espectro de conhecimentos totalmente alinhado, sempre existirão discrepâncias, o que é esperado. São subconjuntos de conhecimentos em suas maiores áreas coincidindo, ou seja, estão em interseção. Desta forma, você pode descobrir se um espiritualista está com delírio místico e devaneio quântico dos sirianos da quinta dimensão. Aliás, para falar de dimensões, é necessário entender de física, e eu já estou achando que nem alguns dos bons amparadores sabem física, ou então, desistiram de explicar a seus médiuns qual é a situação. Dimensões comprovadas e irrefutáveis são quatro: comprimento, largura, altura e tempo. Dimensões em pesquisa, já hipotetizadas e teorizadas por cálculos matemáticos, temos mais seis, totalizando dez. Ainda temos mais uma, a 11ª em cálculos complexos sendo estudada. Então, no plano físico, no aqui e no agora, temos 11 dimensões. Se você quiser receber um ser da 11ª dimensão, chame seu cachorrinho e vá brincar com ele. Me admira espíritos da 5ª e 9ª dimensão! As dimensões estão no 1º plano energético, o físico, o mais denso. As pessoas querem forçar estas dimensões como sendo espíritos elevados dos confins da luz, num romantismo ingênuo, para tentarem dizer: “óh, como sou bom, um espírito de luz me escolheu para falar essas tolices”. Este é um exemplo básico da falta de cultura e informação básica da física para espiritualistas pararem de falar besteira. Outra besteira é um ser de muita luz, lá dos confins do plano mental, vir dar recadinhos e escrever por encarnados. Não é inteligente isso. Você colocaria Einstein para dar aulas no Jardim da Infância? Não seria mais fácil e justo encaixar uma sobrinha do “zap” (o contrário de Tia do Zap) para dar aulas para esses bebês? Então, porque um ser de luz dos planos delirantes desceria para dar um recado medíocre, e às vezes totalmente errado, a um ser que nem obras e nem autoridade tem para falar dessas coisas?
Estou sendo muito duro? Estas são leis evolutivas, leis conscienciais, não fui eu que inventei, eu apenas “leio” e “discerno” as leis por minha percepção. Não tenho esperança de convencer os tolos e os crentes, os românticos delirantes que, por suas carências, imaginam que vieram de Sírius, de Arcturus, e hoje estão falando besteiras na Terra. Não dá para engolir! Tenho uma vontade incrível de escrever uma obra sobre as LEIS EVOLUTIVAS, para dar uma diretriz, uma referência para os espiritualistas sérios que querem evitar esses oceanos de viagens na maionese impensante que temos na internet. Temos que chamar a NÁUSEA, ironicamente, irmã da NASA, para resolver essa confusão.
A maioria esmagadora das pessoas na internet falando sobre ETs, OVNIs, Sirianos, Arcturianos, Felinos, em verdade, são da espécie DELIRANUS, pois estão delirando, desensinando e criando mitos, lendas e crendices tolas nas pessoas que, pior ainda que eles, não estudam, não compreendem e não se dedicam a sério nesses assuntos. Nem vou falar sobre as Teorias de Conspiração absurdas que exigem que a pessoa tenha um QI abaixo de 70 para acreditar nisso.
Prezado leitor, eu tenho mediunidade focada em conhecimento. Saio do corpo consciente e trago informações úteis, sadias, claras e dignas do plano astral. Percebo as energias dentro e fora do meu corpo. Tenho vários tipos de percepções pés-no-chão. Estudei Parapsicologia desde os 14 anos, mas isso não importa. O que vale são os talentos espirituais e parapsíquicos com que se nasce e não podem ser fabricados em vida.
(*) Veja os frutos de meu trabalho para corroborar isto.
Quem somos – https://consciencial.org/quemsomos/
Dalton Campos Roque
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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