Pode parecer um assunto fácil de falar ou escrever, mas não é. A questão é que todos que gostam e admiram Ramatís acham que compreendem perfeitamente como é a egrégora de Ramatís e como funciona o raciocínio universalista. Este é o problema!
As fortes convicções íntimas empedernidas dos “crentes” intransigentes de mente estreita e coração fechado, não permitem vislumbrar horizonte maior no leque vibratório da consciência. Confundem intelecto com espiritualidade, confundem cultura livresca com sabedoria, adoração cega e apaixonada com opinião racional ou simples gosto, confundem intransigência com universalismo, confundem crença com discernimento consciencial. Muitos creem, poucos discernem. Muitos gostam e admiram, mas poucos compreendem. Muitos opinam, mas poucos sentem. Muitos têm opiniões severas quanto ao trabalho de outros, mas não produzem nada. Muitos criticam certos médiuns de Ramatís, mas eles não possuem a menor competência para produzir nada em nome do Mestre. A cada um segundo as suas obras e só o ego critica o ego.
E sobre universalismo, o que era para ser óbvio, entre pessoas de coração mais amorável e inteligência mediana, se tornou relativo e sujeito a várias interpretações. Ahhhhh, o amor! Que difícil compreender o amor no caminho da espiritualidade! Essa coisa que tanto falamos, repetimos, almejamos, mas na prática recusamos com opiniões obsessivas e intransigentes, se arrogando arauto da verdade – apenas mais um crente que se crê dono da verdade, e também crê quem não concorda com sua verdade é o inimigo.
Se você quiser saber alguns bons sinônimos para UNIVERSALISMO vou lhe dar dois muito simples:
- Amor;
- Cosmoética.
São o suficiente para fazer refletir dentro do silêncio íntimo de suas almas, aqueles tocados por tal percepção espiritual maior.
Muitos desejam, poucos refletem. Opinião e crítica não são reflexão, são apenas exacerbação dos egos que se identificam, seja com o foco do que criticam ou o foco do que elogiam. Fatos irrefutáveis das leis dos semelhantes que só serve para teoria das línguas que nada praticam, nem mesmo dentro de si mesmos.
UNIVERSALISMO, implica em NÃO excluir ninguém, em debate, em troca de ideias, e nenhum obsessor ou pessoa tosca e rude vai compreender isso!
Negar a outrem, é justo oposto do universalismo.
Lembra-se daquele caso, não consigo agora especificar melhor a fonte, de que alguns obsessores confessaram que não iam mais obsidiar certo Centro Espírita, pois não precisava, o próprio ambiente já se obsidiava a si mesmo com competições inúteis, discórdias vaidosas, disputas de poder egocêntricas. E não acontece o mesmo nos meios “ramatistas”? Eu detesto esse termo “ramatista”, mas é o que serve no momento.
O universalismo não é propriedade de Ramatís ou de seus admiradores, é atributo do AMOR UNIVERSAL!
A falta de espiritualidade no íntimo do coração trás essas competições e disputas mesquinhas de quem ainda é muito tosco e insípido no caminho consciencial do autoconhecimento devastador.
Um grande amor não iria apoiar outro grande amor? Ou eles disputariam quem é o amor melhor, maior e mais dono da verdade? Só um imbecil crê (crente|) nisso.
Eu prefiro a paz e a união, apenas baixa minha cabeça, trabalho e mostro serviço.
Obrigado a todos amigos médiuns de Ramatís que me apoiaram e me apoiam: Wagner Borges, Marcus Cesar Ferreira MCU e Márcio Godinho.
Quando o propósito é o mesmo, os dharmas se atraem e se apoiam naturalmente, assim age o amor praticando o universalismo através da união.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.