Além do material, o invisível importa
Vamos adentrar no mundo fascinante dos pseudocéticos, esses guardiões destemidos da verdade… conforme eles próprios se veem. Armados com uma confiança inabalável em suas crenças e uma certeza de que qualquer coisa que escape ao alcance de sua compreensão deve ser falsa, os pseudocéticos se apresentam como bastiões da razão em um mar de irracionalidade. Mas, ao fazê-lo, talvez revelem mais sobre suas próprias limitações do que sobre as falhas nos argumentos que tão veementemente criticam.
A Ironia da Ceticismo Seletivo
Primeiramente, é preciso apreciar a ironia da situação: o pseudocético, em sua cruzada contra a espiritualidade, o paranormal e, francamente, qualquer coisa que não caiba em sua caixa de realidade, adota uma postura que é tudo, menos cética. O ceticismo verdadeiro envolve questionamento e análise crítica — uma abertura para mudar de opinião diante de novas evidências e debater os conceitos de paradigmas. No entanto, o pseudocético prefere a comodidade de suas conclusões preexistentes à incerteza da investigação genuína. Medo? Crença irracional?
A Dança da Negação
O pseudocético executa uma dança peculiar. Com um pé firmemente plantado na negação e o outro no medo do desconhecido, ele se move ao ritmo da rejeição sistemática. É fascinante observar como, com grande zelo, desconsideram qualquer evidência que contradiga suas crenças, invocando a falta de evidência como prova da inexistência. É um truque de mágica intelectual: “Se eu fechar os olhos e não puder ver, então certamente não está lá!”
O Templo da “Razão”
Os pseudocéticos se veem como os últimos defensores da fortaleza da razão, sitiados por hordas de crentes irracionais. Nesse templo autoconstruído, qualquer sugestão de que a realidade possa ser mais ampla e misteriosa do que seus dogmas permitem é rapidamente descartada como heresia. O curioso é que, nesse fervoroso compromisso com o materialismo, eles exibem uma fé inabalável — uma fé na ausência, na limitação, na ideia de que, se algo não pode ser medido ou replicado em um laboratório, não merece consideração.
O Paradoxo da Mente Aberta
O grande paradoxo do pseudocético é a proclamação de uma mente aberta enquanto se aferra à rigidez de suas premissas. “Estou disposto a considerar qualquer possibilidade”, afirmam, “desde que ela não desafie nada do que eu já decidi ser verdade.” É uma mente aberta, sim, mas com portas tão estreitas que poucas ideias novas podem passar.
Um Convite à Verdadeira Exploração
Para os pseudocéticos lá fora, considere este artigo um convite cordial para uma verdadeira exploração do desconhecido. O universo é vasto e maravilhoso, repleto de mistérios que esperam ser descobertos. Abrace a incerteza, pois é onde reside a verdadeira aventura do conhecimento. Afinal, a história da ciência está cheia de descobertas que, em sua época, pareciam tão fantásticas quanto qualquer fenômeno paranormal de hoje.
Então, da próxima vez que você se encontrar no limiar do desconhecido, em vez de recuar para a segurança de suas crenças incontestadas, dê um passo adiante. Você pode se surpreender com o que encontra. Porque, no final das contas, a verdadeira sabedoria reside não em ter todas as respostas, mas em perseguir as perguntas com uma mente verdadeiramente aberta e um coração disposto a explorar o vasto e desconhecido cosmos do conhecimento humano.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.