Com o crepúsculo da era de expiação e o despertar da era de regeneração vem a purificação, a efervescência, a delimitação de quem é o quê, da fundamentação vibracional definindo quem é joio e quem é trigo. Neste ínterim temos a futilidade e a violência crescendo nos desvalores das massas impensantes, manipuladas pelas corporações e oligopólios capitalistas selvagens, através das falsas propagandas, marketing’s e mídias que desinformam e anestesiam incautos.
O ódio, a intolerância e por consequência, o sofrimento nunca estiveram tão evidentes aos olhos. O vazio das almas nunca estiveram tão fortes e tão presentes. Nunca se teve na história tanta depressão, síndrome do pânico, ansiedade e insônia. Nunca nos distanciamos tanto da natureza, da terra e do verde, nunca devastamos e destruímos tanto o meio ambiente que era fluente, harmônico e acolhedor.

Quase todos se sentem fora de contexto, fora do lugar, na esperança que algo aconteça, que algo surja nessa panela imoral de tanto desconsolo, guerras e corrupções humanas. Nunca se destilou tanto ódio nas redes sociais mostrando quem nós somos! A intolerância pelo diferente, as vezes, o ligeiramente diferente – está sendo odiado de graça numa irracionalidade gritante.
Mas a realidade é que tudo estava oculto, tais males sempre estiveram ali e aqui, apenas estão sendo purgados, manifestados, revelados. O que estava no fundo do baú, escondido nos cantos da alma encontrou abertura, oportunidade para explodir manifestando seu lixo consciencial desumano.
Mas o tempo voa e tudo está mudando e a evolução consciencial não para e atropela todos nós, toda nossa negligência e leviandade. O tempo nos abençoa ou nos massacra conforme o que fazemos, e creio que estamos sendo massacrados. Ninguém é santo e ninguém é herói ou salvador, estamos numa Arca de Noé maior chamada Planeta Terra e o dilúvio está em nossos corações turbulentos.
Mas o consolo é que o tempo quebra tudo, dobra tudo, desconstrói tudo numa eterna impermanência para trazer retificações e oportunidades. Quem quiser melhorar irá ter sempre oportunidades, quem não quiser sempre terá correções a tratar, não há moral ou julgamento, mas o consolo da eterna e imutável impermanência de todos os egos, cargos, funções, valores, todas a rigidezes patológicas da humanidade.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.