Somos contra o paternalismo, que quase sempre atende mais a vaidade dos que creem que assistem e a preguiça evolutiva dos assistidos que só pensam em terceirizar a auto cura, sem desejos de mobilizar esforço maior em prol de sua evolução consciencial.
Recomendamos àqueles que foram aprovados para atendimento de Apometria as seguintes obrigações:
- A cobrança da taxa de atendimento deve ser uma doação recente de sangue em hospitais públicos;
- Quando não for possível a primeira por razões de peso, doença, idade ou saúde, a cobrança entre as consultas deve ser leitura e resenha de um livro. Favor considerar as exceções e contextualizar os casos sem radicalismo. É uma ideia geral. Quando possível solicitar as duas “taxas” com incentivos, prêmios simbólicos, homenagens e títulos – as pessoas adoram estas coisas, e aqui não há mal nenhum, o uso é para o bem.
Se eu acredito que esta ideia vinga em algum lugar? Não! Em lugar nenhum!
A preguiça da maioria, a vaidade da minoria que atende e os problemas administrativos de tal ideia, inviabilizam este aperfeiçoamento. Há os que sejam contra os “bolsas-esmolas” paternalistas do governo, mas adoram ser “papa-passe”, “papa-palestra” e “papa-consulta em Apometria” e não doam nada de si, exceto o que iriam jogar fora e na crise de caridade que sentem no Natal.
O paternalismo puro e a consolação piegas, não ajudam ninguém, apenas atrasam a evolução consciencial de pessoas que só desejam receber e nada querem doar de si, nem para si mesmos – no enfoque de sua evolução pessoal.
Não existe técnica baseada na preguiça. Não existe “me cure que eu não me comprometo”,
Às vezes ver a fila grande na porta do grupo, para receberem a assistência espiritual, muitas vezes é para aumentar a vaidade e o sentimento de poder dos dirigentes.
A verdadeira assistência está no esclarecimento consciencial e não na consolação pura, que embora tenha seu valor e seja necessária, deve ser revista seu modus operandi na cultura brasileira.
Quem sou eu?
Alguém que tenta ser útil fazendo o seu trabalho com coragem e despojamento.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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