A expressão RAMATISTA e seus derivados, nada mais são do que distorções do entendimento aos ensinamentos do mestre Ramatís. Vamos explicar mais adiante, no entanto, antes, vamos discorrer num paralelo entre esses conceitos-posturas.
RAMATISTAS | ANTI RAMATISTAS |
Os verdadeiros “ramatistas” são os que não se declaram “ramatistas”, pois conhecem o conceito verdadeiro chamado UNIVERSALISMO, se declaram universalistas. | Se declaram ramatistas, seguidores de Ramatís, muitas vezes contrariam o conceito aberto e inteligente do universalismo. |
Não seguem ninguém, seguem o bem, seja ele qual for e de quem for. | Seguem, com exclusivismos tolos, algumas obras de Ramatís e excluem outras, seguindo seus próprios egos. |
São inclusivos, incluem as pessoas. | São exclusivistas, excluem as pessoas, médiuns, obras e grupos. |
Possuem interesse consciencial, ajudar as pessoas é a prioridade. | Possuem interesse comercial, detém pseudo autoridade como se fossem donos exclusivos de Ramatís e suas produções literárias. |
Defendem ideias e conceitos. | Defendem posturas e posições. |
Defendem a egrégora. | Defendem grupos específicos. |
Não possuem doutrina ou religião, embora possam usá-las de forma livre e sadia. | São amarrados em doutrina e doutrinações. |
Consideram todos os mestres e todos que possam ensinar e aprender – prática. | Limitados em Jesus, Ramatís e Kardec – teoria. |
Respeitam todos os livros sagrados, religiões e doutrinas de toda linha do espaço e do tempo no planeta Terra. | Só o Evangelho de Jesus e de Kardec são válidos, os demais são excluídos, negados e ignorados. |
Buscam o vegetarianismo e alimentação natural, tanto quanto possível, sem radicalismos ou intransigências, pois sabem que o fanatismo e o julgamento são os grilhões conscienciais que mais atrasam a evolução da consciência. | Veganos e vegetarianos fanáticos, intransigentes e radicais. |
Não se preocupam com as assinaturas das obras, priorizam o conteúdo moral e técnico a fim de servirem a humanidade e vencerem seus próprios egos vaidosos. | Fazem questão de assinar Ramatís, mesmo se tal conteúdo, muitas vezes não terem a essência genuína do universalismo e do livre pensamento descondicionante. |
São médiuns do bem. | São “médiuns de Ramatís”. |
Aceitam o valor de toda e qualquer religião sadia, mas se mantém sempre acima delas. | Se limitam em tal ou qual religião escolhida. |
Não sentem necessidade de competirem com outros médiuns e médiuns escritores, priorizam a suas produções com a alma nos caminhos do coração. | Competição sutil, fofoca nas sombras, julgamentos velados. |
Não possuem medo de apoiar o dharma e as produções dos colegas que enxergam como parceiros evolutivos de egrégora. | A competição não permite sequer se relacionar com outrem, se achando o melhor dos melhores e inatingível. Apoiar o dharma alheio, então, nem pensar! |
Produzem com coração, o espírito e intelecto. | Produzem com o intelecto. |

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.
Boa tarde! Acabo de chegar “aqui”, por meio de “uma busca ingênua” no Google, e me deparei com tamanha generosidade. Gratidão! Gratidão! Gratidão pelo compartilhar! Damos graças por todo amor e Luz! 🙏🏽
Oi Bárbara!
Eu te agradeço este comentário de coração!
Precisamos de acabar com essas besteiras, acabar com essa prostituição em torno de Ramatís e nos unirmos com mais amor e menos competição.
Paz e Luz,
Dalton