A vida e o bem são feitos de paciência.
É demorado construir e tão fácil destruir.
Faz-se uma mesa em poucos dias e demoram poucos minutos para destruí-la.
Por quê? Por que Deus fez com que as coisas sejam assim?
Não nos cabe questionar agora, é a Lei!
Quem sabe, em futuro distante, como seres mais evoluídos, estaremos mais aptos a entender esses mistérios da natureza, de Deus, das partículas e da energia?
Sei que o bem é mais forte e cresce em progressão exponencial, enquanto que o mal cresce em progressão aritmética.
Sei que o bem é mais forte e é onipotente, onisciente e onipresente em todas as dimensões.
Paciência!
Quanta curiosidade em minha mente e anseios em meu coração.
Na escola evolutiva da vida temos de entender as pequenas obras, antes das maiores.
É a didática do Criador.
Aprenderás primeiro o bê-á-bá para depois aprender a ler e só depois, então, a Matemática.
Queremos dominar o cosmos, enquanto ainda não dominamos o quintal do ego.
Queremos criar represas e grandes barragens, enquanto represamos a força do amor retida dentro de nossos peitos.
Queremos construir prédios altos, enquanto mal conseguimos sentir o Alto em nossos corações.
Paciência!
A mania de grandeza de nossos egos orgulhosos destrói a paciência e o carinho de desenvolver nosso discernimento consciencial.
Queremos edificar grandes condomínios enquanto não aprendemos a nos dar as mãos.
Paciência!
A mania de grandeza nos torna tão pequenos aos olhos de Deus.
Que farão os homens e as mulheres que não têm paciência?
Paciência!
Que farão os Mestres e Professores do amor para ensinar?
Eles já passaram por aqui, pregaram o exemplo e parece que ninguém viu.
Paciência!
Existem tantos livros, inclusive uma “tal” de Bíblia, tantos símbolos, imagens, crucifixos, adesivos em carros, templos, cultos, religiões e instituições, mas parece que ninguém viu.
Paciência!
Existe um “tal” de “Feliz Natal” e um “tal” de “Próspero Ano Novo”, da boca para fora, que dura, quando muito, duas semanas, e depois vai embora, deixando a hipocrisia humana se guardando no vazio de seus corações.
Paciência!
O homem e a mulher conhecem o bem e o mal, a paz e a guerra, a sinceridade e a hipocrisia, a luz e as trevas, mas continuam cultuando o vazio, a futilidade e as aparências.
Fazer o quê?
Paciência!

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.