ESPIRITUALISMO E POLÍTICA

ESPIRITUALISMO E POLÍTICA

Espiritualista com dharma avançado, não defende político,

Defende ideal.

 

Espiritualista consciente, não defende político,

Defende seu povo.

 

Espiritualista maduro, não tem partido,

Tem consciência.

 

Espiritualista lúcido, não defende político,

Ele cobra de todos os políticos.

 

Espiritualista discernidor, não cria nichos exclusivistas,

Cria integração e universalismo.

 

Espiritualista compassivo, não quer ver o circo pegar fogo,

Ele quer reconstruir com o que resta.

 

Espiritualista maduro, lúcido, consciente e que busca a compaixão,

Não busca, deseja ou alimenta polarizações extremas e antagonismos patológicos típicos das massas impensantes e incautas.

 

Enquanto as massas impensantes destilam seu ódio, baseados em sua falta de cultura e de discernimento consciencial (paradigma consciencial), o espiritualista lúcido e sagaz, sobrepaira e sabe, que a política é apenas um subconjunto de um campo maior chamado consciência e cosmoética.

 

A cada um segundo suas obras.

A cada um segundo seu discernimento consciencial.

Cada um “enxerga” o que pode, mas a ação resultante disso é o conteúdo de seu coração.

É momento de união e de pensar nas partes mais baixas da pirâmide social.

Os mestres e anjos nos convocam, mas quem aceita o convite sem exercer justificativas autocorruptoras?

 

Dalton – mensagem mediúnica de vários espíritos universalistas que precisam de nós para trabalharem em equipe.

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