A MÚSICA BRASILEIRA E O BAIXO NÍVEL DA HUMANIDADE

Nosso site, Consciencial.Org leva música a sério, para nós, música é um componente formador de consciências, coadjuvante dos processos educacionais. A música está na alma humana, no ímpeto humano, ela é inerente, instintiva e intuitiva. Somos seres com tom e ritmo, som é energia e música é energia modulada que pode fazer bem ou não.

E música no seu aspecto consciencial NÃO É QUESTÃO DE GOSTO, mas uma questão de qualidade inerente, natural e intrínseca. Por aqui temos vários artigos idôneos sobre MÚSICA E CONSCIÊNCIA:

Gosto é gosto e o nível consciência de cada um deve ser respeitado, mesmo se baixo, mas aqui nós não julgamos, não moralizamos, aqui analisamos os fatos (análise fria, técnica e útil) e ponderamos as frequências vibracionais dos processos políticos, administrativos e educativos da humanidade. E música é algo que contagia igual a vírus, igual a praga infecciosa quando a assepsia mental da população está baixa.

Se temos que respeitar o baixo nível das massas impensantes, das manadas assediadoras encarnadas, da patologia social generalizada, dos fúteis deseducados e deseducadores, também temos a responsabilidade franca e idônea de explicar, esclarecer para EDUCAR, e sabemos, que a porcaria (geralmente religiosa) do moralismo não funciona, não ajuda e ainda deseduca, então, fazemos análise psicológica, energética e vibracional dos processos, ou seja, uma análise consciencial profunda, de quem pretende ser bem assessorado por espíritos de luz e consciências extrafísicas evoluídas.

Os bons amigos espirituais, os amparadores, quando estamos susceptíveis, eles nos admoestam, puxam nossas orelhas. Eles me tiram do corpo e conversam sério comigo, mas com aquele carinho de irmão mais velho próximo – e a gente baixa a cabeça e fica com vergonha, porque sabe que esses amigos extrafísicos maravilhosos estão com a razão. Então a gente baixa a cabeça, os olhos, o ego e ouve quieto, e volta para o corpo com vergonha, e prossegue a vida para tentar melhorar. E quando você tem a alma madura (não evoluída, mas madura) você descobre  e assume que não é p@#$% nenhuma para si mesmo e não se ilude tanto mais.

E eu tenho pena do povo brasileiro, que tem que ouvir funk na mídia, e mais pena dos que engolem essa energia ruim e assim a coisa vai se alastrando igual a vírus infeccioso nas sub culturas pré-dispostas a tais imoralidades psíquicas, energéticas e físicas, a música chegou a um nível anal!

Nossa política aqui é cosmoética, não apontamos dedos, não citamos nomes, nem grupos, apenas ideias em contexto geral, para não ofender ou denegrir ninguém, mas uma popular cantora funkeira lançou – com a cobertura de toda mídia – um funk “Vai Malandra” com paredão de bunbuns e uma letra (isto é letra?) impressionante pelo baixíssimo nível.

E o tais brasileiros que estão no subnível sub-reptício anal ainda reclamam dos políticos! E o papai, o titio e o vovô dentro do lar, que metem o pau no governo e louvam o preconceito contra homossexualidade, babam e aprovam “o foco anal” na letra e nas imagens do clip de tal sub música (música não, ruídos).

O nível anal, socialmente aceito pelas massas de manobra, curral impensante, em programas de TV como Pânico e exibições pornográficas que chamam de música apenas reforçam o que é este povo descendente de Cabral. Aliás, é bom deixar claro, que não temos nada contra o sexo, a sexualidade e até um erotismo saudável que distinguimos de pornografia, ou seja, erotismo é uma coisa e pornografia é outra, inclusive sem o moralismo imbecil de julgar o sexo anal alheio – o que deixamos para os sub religiosos se fartarem na própria ignorância.

Aqui não tem moralismo, odiamos moralismo, amamos educação, clareza, transparência, aqui não precisamos de doutrina ou moralismos de religiões, apenas de discernimento, não estamos falando de sexualidade ou de preconceito contra música ruim. Qualquer um tem o direito de amar música ruim e de ouvir o próprio lixo com que afiniza sua alma, isso é inerente e tem que ser vivenciado pelo ser que escolheu tal experiência. Mas aceitar a público e cultuar tal ignorância é perpetuar o atraso consciencial da humanidade. – Não sei se é “música anital ou anal”, no fim, a mesma coisa.

Esta é a opinião clara, objetiva e direta de Dalton Campos Roque que não está vinculado a nenhum: grupo, religião, doutrina, CNPJ, formatação holopensência ou submetido a qualquer lavagem cerebral de líder / guru terceiro – sou livre pensador autoconfiante e gerador de conteúdo educativo e formação consciencial.


A seguir duas reportagens e dois vídeos endossando nosso artigo

Lulu Santos, Anitta e a “fase anal” da música popular brasileira
Clique na imagem para ler a reportagem em nova aba.

Folha de São Paulo – Lulu Santos tem razão: a música brasileira está mesmo na fase anal


Aceitamos comentários abaixo do texto, mas devem ser educados, éticos e bem escritos e serão moderados. Obrigado.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Site Protection is enabled by using WP Site Protector from Exattosoft.com