Projeciologia, viagem astral, projeção da consciência ou experiência fora do corpo possuem o mesmo significado. Cada escola ou autor escolhe uma destas expressões para se referir ao mesmo fenômeno.
A única nuance de diferença que costumo realçar é quanto ao termo desdobramento. Esta expressão considero como sendo um saída do corpo, cujo indivíduo se mantém restrito ao volume da psicosfera.
A psicosfera tem um raio variável com média de quatro metros a contar do peito do corpo. Este volume não é esférico, é elipsial. É também chamado de raio de tração do cordão de prata. Muitas vezes o cordão de prata dentro deste volume se apresenta denso e alaranjado e alguns o chamam de cordão de cobre.
O caso é que temos que analisar os dois lados da moeda. Há casos (em diversas instituições e não apenas em uma) de professores de projeção que nunca tiveram uma projeção consciente rememorada, ou seja, são totalmente teóricos.
Esta não é uma atitude correta, ética e muito menos cosmoética. A teoria sozinha de nada vale, principalmente num contexto onde o que mais conta é a experiência pessoal do percipiente. Há teóricos teimando em discutir pontos polêmicos com projetores práticos, uma postura um tanto egóica e orgulhosa.
Há craques em projeção consciente rememorada, que acham um absurdo existirem professores totalmente teóricos e neste ponto eu concordo. Mas devo acrescentar que valorizo e acho importante que projetores menos lúcidos (onde faço questão de me incluir[1]), embora com alguma prática, possam fazer seu trabalho com dignidade e proferir palestras, cursos ou mesmo escreverem seus livros. Não podemos esperar atingir a perfeição para praticarmos as tarefas do esclarecimento.
Então esta moeda – como sempre com dois lados – revela num extremo, os totalmente teóricos e no outro os projetores lúcidos que não escrevem e nem palestram, mas criticam os que se arriscam.Definir imagem destacada
Acho válido que projetores medianos se motivem a fazerem seus trabalhos e a desmistificarem as experiências fora do corpo sem se preocuparem em serem superexperientes ou parecerem tais, assumindo sua condição razoável e relativa em público, para manterem sua cosmoética elevada, assim como eu me expus neste item, apesar disso, até hoje não ministrei nenhum curso de projeciologia. No meu caso há fatores mediúnicos e intuitivos que me ajudam nas rememorações quando de volta para o corpo, apesar de minha questionável e relativa lucidez.
[1] Eu felizmente tenho alguns atenuantes, um deles é a mediunidade intuitiva bem aberta e um chacra coronário bem dilatado, que mesmo com a lucidez parcial, sou capaz de rememorar com relativa facilidade. É por isto que perco os detalhes de ambientes e aparências, mas me recordo muito bem das ideias e sentimentos vivenciados.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.
Olá Dalton
Pode citar professores praticos ou literatura confiável?
Grato
O melhor professor que conheço é Wagner Borges do http://www.ippb.org.br Temos também o Cesar Machado de Brasília que tem material grátis no site Metaconsciência. Tem o Saulo Calderon com seu canal no YouTube também. Esses caras eu te garanto. Espero que tenha ajudado.