Pequeno recado aos amigos sensitivos próximos
Sensitivo amigo,
Não julgue meus erros,
Sem antes entender a minha dor.
Não me condene,
Sem antes entender as lições que preciso passar.
Não me descarte,
Sem antes entender as vivências que preciso aprender.
Ninguém me julgará mais do que eu mesmo,
Ninguém me condenará mais que minha própria consciência.
Quem trilha os caminhos da espiritualidade procurando a luz como nós; têm o direito de tentar, errar e de acertar.
Eu não tenho ouvido, visto e captado seus elogios e seu incentivo que tanto necessito,
Não tenho ouvido e visto suas críticas por não serem exteriorizadas,
Mas tenho captado seus julgamentos condenatórios,
Afinal também sou um sensitivo.
E também não manifesto minhas percepções sobre os amigos qual você não as manifesta sobre mim.
Somos livros abertos uns para os outros,
Mão dupla sensitiva, nas mesmas condições de julgamentos e auxílio a que podemos optar entre nós.
Assim optei pela compreensão e o perdão ao invés do julgamento.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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