Transcrição traduzida e adaptada do trailer
A crise neste planeta, causada pelas mudanças climáticas e pela superpopulação, está nos levando a um ponto em que precisaremos dar um salto em consciência. Se pudermos demonstrar que estamos realmente interconectados, isso mudaria tudo.
Uma das razões pelas quais me interesso pela parapsicologia é porque ela sempre esteve cem anos à frente do seu tempo. Desde o início, sabemos que há algo peculiar em nossa experiência subjetiva que não se encaixa bem com a maneira como compreendemos o mundo físico. Existe algo profundamente psicológico e dual em nós, a sensação de que não somos apenas o corpo, de que somos mais do que isso.
Precisamos expandir a ciência para incluir a experiência subjetiva. O que se pensa e sente é real. Não conseguimos medir o conteúdo da consciência, não podemos quantificar o que sentimos ou pensamos. A ideia de que estamos, de alguma forma, interconectados e afetando uns aos outros é parte essencial de quem somos, parte da própria consciência. Isso desafia o paradigma materialista e nos impulsiona a continuar investigando os verdadeiros limites — se é que existem — da consciência.
Se quisermos explicar fenômenos psíquicos, ou mesmo a percepção comum, não é necessário falar de percepção extra-sensorial. É preciso ir além do espaço normal estudado pelos físicos. Muitas pessoas relatam experiências que a ciência atual não consegue explicar, e essa é uma justificativa válida para investigar tais casos. A ciência é um processo aberto — não se trata de aceitar uma teoria e permanecer preso a ela, mas de estar em constante transformação à medida que novas observações e ideias surgem. Se isso não ocorrer, não é ciência — é teologia.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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