1. A Manifestação de Iemanjá no Mar Tempestuoso
Em meio à tempestade que ameaçava virar a traineira de Gibão, Jair e Noncê, os três pescadores sentiram a fúria das ondas e o vento impiedoso. Mas, quando o barco parecia prestes a ser engolido pelas águas, o tempo pareceu congelar. Do meio das profundezas, emergiu uma figura feminina, com um manto feito das águas do oceano e cabelos que refletiam o brilho das estrelas. Seu olhar penetrante transmitia uma calma e uma força inigualáveis. Era Iemanjá, a Rainha do Mar, que, com um simples gesto de suas mãos, trouxe serenidade às águas e guiou os pescadores para a segurança da costa, sua presença emanando amor e proteção.
2. O Milagre do Marésia
Na pequena vila de Marésia, onde a fé em Iemanjá guiava os pescadores e suas famílias, um milagre marcou a transformação da comunidade. Na festa anual dedicada à Rainha do Mar, as tensões entre os diferentes grupos religiosos ameaçavam a harmonia da celebração. No entanto, no momento em que os pescadores lançaram suas oferendas ao mar, uma luz azul surgiu das ondas, e todos testemunharam a calmaria súbita que envolveu a costa. O milagre uniu a vila, que encontrou na fé comum em Iemanjá a força para superar as diferenças e prosperar em paz e união.
3. A Viagem no Tempo com a Chave de Iemanjá
Elisa segurava firmemente a chave mágica, dada a ela por Mara, a serva de Iemanjá, enquanto se preparava para sua jornada no tempo. A chave vibrava em suas mãos, abrindo portais para momentos históricos que refletiam o poder do destino. Naqueles instantes, Elisa viu o passado se desdobrar diante de seus olhos, testemunhando escolhas que ecoaram por gerações. Ela observou a influência de Iemanjá sobre aqueles momentos, guiando as marés da história com a mesma compaixão e sabedoria com que guia os oceanos. A viagem no tempo revelou a Elisa o verdadeiro significado de ser uma Guardiã do Tempo, uma responsabilidade que ela aceitou com humildade e determinação.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.