O físico Jim Beale cria uma máquina que pode dobrar o espaço-tempo e o implacável magnata empresarial Klaus Meisner que o financia, ganancioso, quer colocar suas mãos na invenção.
Quando Jim Beale usa a máquina para viajar num tempo próximo do atual, encontra uma rara Dahlia (flor). Mas a fim de manter os direitos de sua invenção, por uma questão de financiamento e uma aposta que faz com o Klaus, ele deve encontrar um tipo idêntico da flor no presente.
Mas logo Jim Beale se envolve com a linda Abby e descobre que tal flor que procurava está com a misteriosa Abby, que o seduz aparentemente para obter seus segredos. Convencido de que ela está em conluio com Klaus, para apropriar-se do trabalho de sua vida (a máquina do tempo), Jim Beale viaja de volta no tempo para tentar deter a conspiração antes que dela acontecer. Mas, no passado, Jim descobre uma verdade surpreendente sobre Abby, a máquina e seu próprio futuro incerto.
No contexto do filme há alguns paradoxos de ficção mesmo que pode confundir o expectador, mas é um filme bom e bem fundamentado, embora simples e sem efeitos especiais sofisticados, mas só a inteligência da história já vale assisti-lo. Com certeza eu vou revê-lo.
Chad McKnight, AJ Bowen, Brianne Davis, Scott Poythress e Michael Ironside estrelam o filme.
O roteiro e a direção ficaram a cargo de Jacob Gentry (The Signal).
O trailer oficial:
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.