Venha minha amada
Minha eterna namorada
Irmã de estrada terrena
Nesta vida tão pequena
Tua aura é muito alva
Alimenta minha alma
Acalenta minha calma
Suaviza os meus traumas
Vem meu esteio de luz
Que amor tão gostoso
Que a tanta paz me conduz
Me faz me sentir tão moço
E me sinto tão formoso
Ao olhar para o seu rosto
Já não tenho mais palavras
Manifesto o silêncio
Energia de verdade
Sensação tão aguçada
De prazer em pensamento
Só há luz contra a maldade
Consciência em sentimento
Nosso amor é infinito
Sinto paz e eternidade
Tudo isto é tão bonito
Pois transcende a verdade – Dalton – 06/11/2003

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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