Com o crescimento da mídia, houve um significativo aumento na concorrência do mercado em geral, até mesmo entre as próprias mídias.
Com isto, cresceu proporcionalmente a falta de ética diante dos interesses comerciais e financeiros. Cada um faz o que pode e o que não pode, para chamar a atenção e para atrair seu público alvo. É claro, a mídia se vale do ponto fraco do público: o erotismo e a sensualidade.
Se o atraso consciencial da população mundial é um fato, o cultural é maior ainda, e o sexual, nem se fala, é o pior de todos.
A carga sensual e erótica contida na mídia bombardeia nossas crianças, pré-adolescentes e jovens, forçando-os a uma precocidade sexual antinatural e perversa. E a falta de educação sexual, o moralismo religioso piegas, o sentimento de “pecado” e culpa, acabam induzindo as populações para além da sensualidade e do erotismo indo ao pornográfico. Sim, a repressão sexual deseduca e muitas vezes induzem ao caminho contrário.
Com certeza, a prostituição tem aumentado, as revistas, filmes e sites pornográficos também. Com este bombardeio desleal, os hormônios começam a ser produzidos mais cedo, enquanto a estrutura social educativa declina e, em lugar de ajudar, atrapalha. Pais sem formação, o resultado é igual a filhos sem formação (nem sempre é uma regra).
Não vamos também adotar uma postura puritana, antissexual, religiosa, moralista ou ignorante.
Não podemos e nem devemos fechar os olhos, e não adianta tão somente criticar, é preciso agir. Somos seres sexuados e o sexo é sadio, positivo, puro e bom. É preciso saber usar para ser feliz, ou cair num desequilíbrio psíquico que impede a grande maioria das pessoas e casais de se realizarem.
“A taxa geral de divórcios registrados no Brasil atingiu em 2010 o seu maior nível em 26 anos: 1,8 para cada mil habitantes com 20 anos ou mais, de acordo com as estatísticas do Registro Civil, divulgadas nesta quarta-feira (30) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em 2000, por exemplo, esse índice foi de 1,2; em 2005, de 1,3”. – Débora Melo.
Fonte: Do UOL Notícias, em São Paulo 30/11/2011. <http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2011/11/30/apos-mudanca-na-lei-numero-de-divorcios-bate-recorde-e-separacoes-alcancam-menor-nivel-em-26-anos.htm> Consultado em 05/03/2013.
O resultado disso são homens e mulheres carentes – afetiva e sexualmente – supostamente disponíveis. Os homens, sem jeito, sem tempo e com atitude prática e objetiva acabam se tornando eventuais clientes de prostitutas. As mulheres, se bem resolvidas, se viram melhores que os homens, se inseguras se tornam ainda mais carentes e susceptíveis. Algumas se tornam sonhadoras com a “alma gêmea” que se torna cada vez menos possível.
As separações se dão em maioria pela iniciativa das mulheres, enquanto para os homens tendo o básico em casa estará bom. Muitas mulheres puritanas, donas de casa, mães se acomodam, sabem que seus maridos as traem, pois são “assexuadas”, não querem, não gostam e nem atendem mais seus maridos. É uma nova forma de postura omissa contra si mesma, contra o marido e contra toda a família.
A vida sexual precisa ser temperada e retemperada com o passar dos anos. É preciso conversar sempre, dialogar ABERTAMENTE, falar sobre os medos, anseios, frustrações e sonhos, para se afinizar e superar as dificuldades. Quando os parceiros são incompetentes neste ponto, deve-se procurar um terapeuta, e isso com certeza valerá a pena.
Há casos onde o casal dispensa ou simplesmente não prioriza ou não necessita de sexo. Se for bom para os dois ótimo! Há quem se console com as pesquisas e estatísticas sobre o descompasso sexual do casal maduro onde a mulher (principalmente) perdeu o interesse. Mas afirmo que a falta de vontade, a falta de disposição e o medo de se auto enfrentar, o medo do autoconhecimento é que limitam a harmonização e felicidade dos casais.
Não estou sendo apenas teórico, sou casado há 19 anos, e a cada ano que passa, somos mais felizes e apaixonados e temos uma vida extremamente harmônica, sadia e produtiva em todos os sentidos.
Não há mal nenhum no casal ver um filme ou revista erótica, mas é fundamental que todo o material seja comprado novo, e nunca alugado. A contaminação energética é um fato, além do assédio extrafísico (obsessão espiritual).
Costumo distinguir o erótico do pornográfico, onde o primeiro é sadio, humano, natural e fisiológico e o segundo imoral e patológico. A Internet é a pior forma de todas de se obter material erótico, é a que mais contaminada. Nela se encontra com fartura material pornográfico e pouco material erótico.
Quando você acessa um site pornográfico, os assediadores do site vão em bando pulando para seu ambiente, seja ele qual for. Neste processo há duas contaminações:
– Das energias negativas impregnadas no site pelas próprias pessoas (cheias de carências e desejos inconfessáveis) que o visitam;
– E dos obsessores extrafísicos que operam naquela sintonia.
Quando os assediadores se instalam em seu ambiente, as coisas começam a dar errado, inclusive prejudicar seu relacionamento.
Você pode vir a se sentir cansado, dormir mal, ter sonhos ruins, muitas vezes pesadelos, ficar nervoso(a), irritado(a), sensível, a ter enxaquecas, problemas no trabalho, perder o apetite, e às vezes, até o interesse sexual natural pelo parceiro(a), instalando-se, então, um processo de obsessão mais permanente, caracterizando um vício que dificilmente será largado, assim como a droga, o cigarro ou a bebida. A pornografia na Internet é um “buraco negro” onde se entra e de onde é difícil sair.
Médicos americanos já constataram oficialmente este vício e seus sintomas, só que o que eles não consideram o processo espiritual. É uma situação ingrata, que coloca as coisas na seguinte situação: a própria pessoa é que tem que vivenciar para entender esse processo. Não basta acreditar ou desacreditar, pois ambos são uma questão de fé. O importante é a vivência pessoal, a constatação por si mesmo.
Com o advento da Internet e sua massificação, houve uma oferta no mercado da prostituição e, com certeza, muitas pessoas hoje consomem prostitutas à distância, pelo mundo virtual, se contaminando, e o que é pior, contaminando toda a família.
O essencial é a informação, o diálogo, e acima de tudo, o respeito, com muito amor, paciência e carinho. Um vício ou um mau hábito jamais será vencido com força e ameaça, mas somente com apoio e com muito amor.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
Ao comentar em qualquer post, você concorda com nossos termos, assume e aceita receber nossos comunicados de ofertas, promoções e mensagens automaticamente. Se não concordar, não comente, respeitamos a LGPD. ***
Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.