Os grandes Mestres estão presentes por sintonia, os mentores espirituais, os amparadores e os aprendizes extrafísicos também. Não há competições, comparações e diferenças entres eles, entre as Fraternidades do astral e entre os seres cuja prioridade evolutiva seja o amor.
O que manda não é o intelecto, não é a prática bioenergética, o parapsiquismo, a mediunidade, a projetabilidade, o cargo, a função, o status, os títulos, a fé, a crença, a religião, o grupo, nem mesmo as orações – que normalmente são mais para pedir do que para amar e às vezes até evocações negativas de desejo para destruir o próximo.
O que manda é a sintonia mais íntima do coração, da secreta e inviolável vontade interna (de se reciclar, melhorar e servir), as vibrações íntimas de ética, cosmoética e de fraternidade prática e real.
A sofisticação do intelecto leva a retórica do contexto, da contradição e do paradoxo, que justifica e tenta explica tudo (até o sentimento que não se sentiu, inclusive o sentimento de outrem), mas não consegue enganar o íntimo do coração e nem aos Mestres que todos tanto louvam e admiram, escrevem, desenham, mas na maioria, não ouvem, não sentem.
A mensagem é assertiva, mas é carinhosa e não perde o foco da evolução consciencial. É hora de largar o verniz e a flanela que pule o ego e trocar pelo duro esmeril que recicla a consciência. Só consolação não basta, esta foi prioritariamente aplicada na fase anterior do planeta que se regenerará pelo esclarecimento também, agora mais prioritariamente.
Esclarecimento não é grosseria, arrogância ou teoria sofisticada, é ação, mudança clara, nítida, porém sutil que envolve e renova. Deem-se as mãos, perdoem, esqueçam seus dramas egoístas e sorriam.
Se há ou não rituais, não importa. Se há ou não doutrina, não importa. Se há ou não técnica sofisticada, não importa. Se há ou não emoção, não importa. Se há ou não intelecto, parapsiquismo, “lucidez relativa”, não importa, mas a reciclagem psíquica e intraconsciencial individual e íntima, no grupo ou fora dele, na solidão ou na multidão, na família ou no isolamento e não depende de sistema, religião, grupo ou opção evolutiva rotulada ou não.
Nenhum caminho é reto, perfeito e absoluto. Você não vai conseguir mudanças milagrosas e imediatas. Talvez nem mesmo até o fim desta oportunidade reencarnatória. Mas tem que ter persistência obstinada e paciência eterna.
Seus tombos não podem lhe dominar. É assim que a “criança evolutiva” aprende a andar, até um dia poder alçar o voo cósmico da consciência livre.
Desejamos a vocês:
Muita vontade sem necessitar da raiva;
Muita paciência sem indolência;
Muita serenidade sem inércia;
Muito foco com equilíbrio;
Muita autocrítica sem autodestruição;
Muita autoestima sem vaidade.
Lembrem-se sempre do olhar da criança, do por do sol tropical em janeiro, da poesia da alma, do intelecto equânime que explica, da ação que acolhe, de um olhar querido de mãe, do beijo de um amor romântico, do cumprimento afetuoso do professor carinhoso e da mão fraterna dos amigos espirituais mais próximos, das orações sutis que elevam a sintonia e seus sentimentos mais puros a Deus.
Os Mestres da Fraternidade Branca – outubro/2012, por Dalton C Roque

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.
Excelente! Obrigado pelo texto.