É curioso como às pessoas funcionam como robôs. Possuem os mesmos gestos e hábitos durante o ano todo e quando chega o mês de dezembro desejam a todos, até mesmo aos estranhos um “Feliz Natal”. É impressionante como são condicionadas e presos às tradições e padrões de comportamento tão limitados.
O mais sadio é pôr a mente para funcionar, começar a questionar e abandonar as tradições. As pessoas mal se cumprimentam o ano inteiro, não olham nos olhos, não fazem caridade, se desprezam com a maior arrogância e egoísmo, e, às vésperas do 25 de dezembro, sorriem, cumprimentam e desejam um “Feliz Natal”.
Toda hipocrisia é sempre pouco. No dia 26 já se esquecem da solidariedade falsa, artificial, não incorporada ao seu dia-a-dia egoísta, limitado, e, por que não dizer, infeliz? Não me deseje feliz Natal, eu desejo ter não apenas um dia feliz durante o ano inteiro, mas uma vida inteira feliz.
Um feliz sempre a todos vocês!
Uma feliz vida a todos vocês!
Uma feliz, constante e perpétua solidariedade a todos nós!
Pior que as tradições, são as tradições que não trazem transformação íntima sadia a todos os homens e mulheres.
Não precisamos querer consertar o mundo, basta fazermos a nossa parte e ela começa com a sinceridade espontânea e cordial constantemente.
Afinal, Jesus Cristo, o motivo do Natal, não foi um teórico, nem demagógico; ele foi um prático. Às vezes, penso que sua vinda serviu para tão pouco. Mas, não é verdade, muitos homens e mulheres se transformaram com o exemplo deste Mestre Espiritual. Pena que ainda são tão poucos.
Não desejamos festas, comemorações, jantares ou comilanças. Não desejamos abraços ou confraternizações. Preferimos andar na contramão do tradicional (sem medo de sermos criticados), a fim de buscar, por meio da prática, a sadia reforma íntima. Precisamos desafiar muitos cultos, rituais, manias e tradições, que não servem para nada, a não ser para alimentar o vazio da ignorância e da hipocrisia do ser humano.
Desejamos substância, alma, valor, conteúdo, verdade, justiça, trabalho e dignidade, baseados nos maiores e melhores valores universalistas e nos incondicionais bens espirituais. Desejamos uma transformação cirúrgica, visceral e profunda da alma e nos valores do ser humano, almejando criarmos, todos, uma humanidade melhor.
Todos somos responsáveis.
Paz e Luz a todos vocês!

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.