Chega de medo!
Medo de caminhar,
Medo de seguir,
Medo de tentar.
Chega de medo!
Medo de ouvir críticas,
Medo de me expor,
Medo de aprender.
Chega de medo!
Medo de evoluir,
Medo de vencer
Medo de viver.
É nas tentativas que encontro o erro,
É no erro que encontro acerto.
É nas tentativas que me exponho,
É no ato de me expor que conhecem meus pontos fracos.
Atire a primeira pedra quem nunca errou, quem não ofendeu ou magoou!
É na ansiedade que encontrarei a serenidade,
É na afobação que encontrarei a calma,
É na imaturidade que encontrarei a maturidade,
E assim vou caminhando.
Cuidado com as críticas,
Críticas “amigas” e “assassinas”.
Críticas que matam sonhos e anulam almas.
Críticas sutis, suaves, mas venenosas…
Críticas de quem é melhor e mais avançado que nós, mas também tem defeitos e está sujeito a críticas.
Às vezes, a dura crítica áspera e aberta do inimigo é menos assassina que a crítica do amigo, que tem a porta aberta de nosso coração.
Eu ajudei antes de criticar?
Eu compreendi antes de recusar?
Eu ouvi antes de magoar?
Eu considerei antes de desprezar?
Eu agi antes de omitir?
Bem, dizem que o “esclarecimento” é mais avançado que a “consolação”, mas não importa, evoluir não é fácil mesmo.
Você pode me criticar, desprezar, falar mal, mas jamais deixarei que mate meus sonhos!
Serei imaturo, egóico, afobado e ansioso, se for preciso, mas jamais perderei a motivação de meus sonhos e deixarei de acreditar em mim.
Sou imaturo, egóico e todas as coisas ruins, mas estou procurando Deus, buscando amor, praticando a paz e escrevendo a luz e não tenho medo, nem vergonha disso!
Por todos os meus erros e defeitos, estou lutando muito, buscando o autoenfrentamento, autosuperação e autodesafio.
Tenho procurado me pautar pela mais fina cosmoética, até nas sutilezas de meus pensamentos. Tenho procurado me refinar na fraternidade, assistencialidade, modéstia, conduta profissional, alimentação e até nas roupas. Até perdoar, tenho perdoado.
Já não me sinto mais um monstro, conforme fui retratado por um “assassino de sonhos”.
Hoje eu trabalho, luto, produzo e consigo sentir finas presenças espirituais perto de mim.
Claro, sei que não sou nada, apenas um grão de areia numa extensa praia de amparadores, mas se lhe apresento um ponto fraco meu, por favor, não se decepcione e não me condene. Pense também em seus pontos fracos. Se você já superou os que eu ainda não superei, abençoado seja.
Não tema! Quando todos virarem as costas para você e se você estiver procurando o amor e a paz, é neste momento em que estará bem-acompanhado.
Perdão a qualquer um se um dia eu errei, pequei ou magoei!
Por favor, perdão!
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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