Quando escrevo, acesso o que há de melhor em mim.
Consigo vislumbrar de longe o “anjo” escondido em minha alma.
Consigo sentir a poesia consciencial, consigo “ouvir” os mestres e mentores.
Quando acaba, volto a meu medíocre estado de ignorância, o casca grossa que luta com vergonha e medo da própria arrogância e estupidez.
O passado delituoso reverbera nítido em minha aura.
Renascemos em “berço esplêndido” do esquecimento que eu denomino de “santa ignorância” temporária, onde uma ilusão gostosa e falsa nos achamos bons ou até evoluídos.
Mas o passado é presente nos carmas duros de nossas almas e o teste do dharma nos aperta como morsas de oficina.
Sorrimos por fora e gememos por dentro e entre erros e acertos, fazemos o que é possível.
Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato,
Dalton

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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