DEFINITIVAMENTE O DEFINITIVO NÃO EXISTE

DEFINITIVAMENTE, O DEFINITIVO NÃO EXISTE

Se o concreto não é prova, muito menos o abstrato.

Com certeza, “vivencio, logo existe”, pois as experiências pessoais são de foro íntimo, autoconvincentes e não provam nada para ninguém.

Mas ainda assim é preciso manter uma autocrítica sadia, aberta e universalista.

O que eu vi, senti e captei é só meu, mas não é verdade absoluta e é função do discernimento, que também é relativo e subjetivo.

 

Nada é definitivo, muito menos a ciência e em certos casos, seu radicalismo de dona da verdade.

Nada é definitivo, nem minha experiência pessoal intraconsciencial, subjetiva e sujeita a muitas interferências externas e internas, através de meu discernimento relativo.

 

Muitas vezes o erro do autoconfiante é maior e mais patente, em função da confiança portadora.

Tudo é relativo, até o discernimento, apesar da verdade ser uma só.

 

Definitivamente, o definitivo não existe!

Dalton e Andréa – Curitiba

2 comentários em “DEFINITIVAMENTE, O DEFINITIVO NÃO EXISTE”

  1. Márcio Rogerio Holométraniano

    DEFINIR e DEFINITIVAMENTE tem diferença na funcionalidade, embora tenham correlação do DERIVADO. Bom o que quero dizer com isso é que; tudo tem caráter de ponto-questão ou parte a … parte como algo DEFINIDO. Definir serve como um tijolo posto no conjunto das paredes-do-prédio explicativo e CONSTRUTO-DEFINIDO da existência ou consciência. O “definitivamente” no sentido de sempre sem ser mexido ou sem ser mudado não existe. Mas na ontologia do verbo definir, tudo tem que ser de alguma maneira ponto-fixo ou tijolo ajustado…nem que seja por tempo minimo seja no fenomeno ou na estrutura de lei

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