Vou subindo de mansinho como a água que percola lentamente nos poros das rochas.
Vou meditando no silêncio das horas, ora introspectivo em minhas linhas, ora reflexivo em meu teclado.
Diante das dificuldades, ora motivado, ora não, prossigo em caminho flexível e forte.
Enquanto “ouço” a flauta de Krishna na testa, sinto o silêncio de Buda no coração e a paciência de Jesus, todos me motivando a prosseguir.
As passagens e aberturas apertadas nos solicitam um encolher de ombros ou torção na flexibilidade evolutiva.
O ritmo da vida é extrínseco, mas o da evolução pessoal é intrínseco e é o ritmo ditado pelo próprio coração.
Nos momentos de desânimo, a força dos amigos é indispensável e reanima as forças de nossas esperanças em nós mesmos.
Que compartilhemos sorrisos e lágrimas, sempre vibrando juntos na escala de uma sintonia consciencial elevada.
Meus amigos, um grande beijo no coração de vocês, eu vergo, mas não quebro, rumo ao infinito da Luz!

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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