Jesus canta,
Krishna toca sua flauta,
Buda dedilha seu violão…
É o coral celestial dos poetas siderais.
Eles cantam, dançam e sorriem.
Centenas de Devas, de Pais e Mães Divinas os acompanham.
Notas musicais de energia transcendem o espaço-tempo tocando nossos corações.
Tocam nos corações duros e nos macios também.
Sutilizam energias, curam doenças da alma e chagas do corpo,
Esclarecem os sedentos e consolam os sofredores.
Beijam, abraçam e amam a humanidade, os bichos, as plantas e Gaia também, a Mãe-Nave Terra.
É um amor sutil, elevado, suave, sereno, doce, justo, equânime, discreto…
É o amor que transcende o dualismo, a dualidade, a contradição e o paradoxo.
É o amor que nos remete à humildade consciente, que nos faz perceber que somos todos Um.
Um grande ser vivo cósmico incomensurável,
Um grande coração sideral,
Uma grande multidimensão de amor,
Um grande multiverso de consciência…
Notas musicais de criação percorrem o cosmos pelo verbo do Coração do Criador.
Nós estamos dentro!
Nós somos o próprio verbo!
Dentro do coração do Criador em cuja abóboda celeste vemos imensidões de estrelas.
Sinto Teu amor brilhando dentro de meu peito, enquanto minhas insignificantes lágrimas percorrem a textura de meu rosto.
Vejo meus erros despudorados devassados pelo meu autoconhecimento espiritual.
Vejo o Pai celestial sorrindo para mim sem me julgar, me estendendo Suas mãos.
Sinto Seu sorriso divino dentro de meu coração que explode em Luz de Estrelas multicoloridas, abençoando minha vida, como a mãe querida, com ternura, beija a testa de seu filhinho.
Teu “beijo” me dilatou a consciência.
Minha coluna vertebral brilha em brancas luzes que reverberam oscilando por meus chacras.
Sinto-te dentro de mim de tal forma que não posso explicar.
Pequeno ser que não compreende os sentimentos elevados, e tocado por estes, os transforma em emoções.
Em sorrisos, em lágrimas, em expressões tensas e caretas faciais.
Mas o amor celestial ama e continuará amando por toda a eternidade.
Continuará criando, cantando e entoando o coral divino e sideral do coração de Deus, junto com seus Devas, Avatares, Mães e Pais divinos, Orixás, entidades e espíritos, elementais, bichos e animais. Infinitas linhas evolutivas se interagem.
Estará alimentando os tons de fundo e as notas musicais conscienciais que nos guiam pelo infinito caminho da Consciência Cósmica.
Dalton,
Tentando percorrer os caminhos do coração, através das letras da poesia cósmica, sem perder os pés no chão, o racionalismo consciencial e a adequação do dia-a-dia. Meu Deus, meu corpo e minha vida a Ti entrego. Me submeto ao carma de mim mesmo, com humildade paciente, sabendo que a última pedra que me resta é meu próprio esforço pessoal.
OM, Paz e Luz.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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