Meu coração chora, as lágrimas de outrora
Das oportunidades que foram embora
Mais que a vida, atuar é agora
A transformação íntima nesta hora
Oportunidades perdidas
Por vidas bandidas
De almas penadas
Que erraram as estradas
Entre a loucura e o arrependimento
A duras penas descobriu a verdade
No coração, explodiu o “cimento”
No desespero, a perspectiva da felicidade
A lucidez que se abriu num momento
Experiências contidas, espírito de idade
Ego vacilante de dor
Insegurança a se abrir ao amor
Em su’aura está escrito
Um passado nada amigo
Mesmo bom, clarividentes o veem bandido
Os olhos do passado habitam novos corpos,
Mas guardam velhas lembranças
O bem é o destino de suas almas,
Mas as mágoas se fazem subjacentes
Rompantes emocionais,
Disparam o chicote da língua áspera e cortante,
E não “enxergam” o brilho nos olhos dos arrependidos
Os estalos não cortam mais carnes,
Mas ofendem brotos de humildade ainda incipientes
Arrepender-se é bom sim, mas chega de ajoelhar e chorar
Os que nada fazem, “sabem sempre fazer melhor” do que quem faz pouco
Os que muito fazem, sabem colocar a banca, que muito bem desbanca
Enquanto as almas das formiguinhas choram,
As galáxias continuam a girar…
É o destino macrocósmico a cumprir
Numa escalada sideral anônima
Enquanto o samadhi não se instala em definitivo
Empunhemos a enxada da subsistência
Nos canteiros do intrafísico
Neste mundo áspero e cheio de perigos
Enfrentando o “demônio” de si mesmos
Frente ao espelho consciencial
No embate diário de viver.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.