Meu amparador,
Amigo espiritual, anjo da guarda, fiel companheiro, sócio consciencial, que divide comigo um fardo.
Um ombro amigo, esteio espiritual nada invisível, forte e sensível que divide comigo o pesado fardo de meu ego ainda obscuro.
Contra minha evolução, um muro.
Sofre, chora e sorri junto comigo, também possui lágrimas e não possui asas.
Que aconselha e puxa a orelha;
Que não martela, sempre esmera;
Que não escorrega, sempre espera;
Que para o Bem sem ser chamado vem;
E contra o Mal sem ser mandado vai;
Se solicitado, vem de bom grado;
Que recompensa, para isto nem pensa;
Amigo que instrui, me chama se eu fui;
Quando meu coração chora, vem e me consola;
Quando erro de novo, vem e me esfola.
Amigo,
Que faz a cobrança devida;
Faz a retirada se não se sente bem-vindo;
Impõe a presença, se preterida;
Esclarece e instrui, mexe na ferida.
Amparador amigo é escola de vida.
Sociedade infinita;
Amizade querida;
Vitória sofrida;
Trabalho sem fadiga.
Amparador amigo,
Venha comigo.
Ajude-me a sair de meu umbigo,
Criar mérito e poder viajar por entre as estrelas e visitar, trabalhar e aprender nas colônias de amor suave rosa-violáceo.
Ajude-me a poder levantar as bandeiras da esperança de que um dia eu possa gerar energias de amor incondicional e justo.
Obrigado, meu amigo.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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