Que a terra propicie os “terremotos” que desconstroem os egos graníticos ortodoxos e tradicionalistas.
Que as águas propiciem os “tsunamis” que lavam as asquerosas arrogâncias, resultado de orgulho e vaidade combinados.
Que o fogo queime os preconceitos e tolices da facciosidade exclusivista e grupuscular.
Que o vento sopre as cinzas e os cacos que restarem no esquecimento das reencarnações compulsórias.
Que a terra propicie o germinar dos vegetais e o verde que alimentam e purificam o ar.
Que as águas matem a sede e lavem os corpos e utensílios que nos auxiliam.
Que o fogo aqueça os lares e amacie os alimentos que nos nutrem.
Que o vento nos refresque em brisa de acalento e simpatia levando o prazer aos homens e o pólen aos vegetais.
Que a terra receba os corpos,
Mas antes em vida os chacras cardíacos doem afeto.
Que as águas recebam as embarcações e doem sal,
Mas dosem bem as emoções dos homens adoçando suas vidas.
Que o fogo queime o lixo,
Mas antes aqueça as mentes de amor queimando os ódios e ressentimentos.
Que o vento quebre o carvalho,
Mas flete o bambu tal qual os homens flexíveis se curvam ao Grande Espírito com dignidade.
A terra e seus terremotos só destroem as estruturas duras.
As águas só engolem as estruturas pesadas.
O fogo só queima as estruturas densas.
Os ventos só derrubam as estruturas instáveis.
Assim também se comportam nossos egos.
Quão mais duros, pesados, densos e instáveis,
Mais sujeitos aos atropelamentos compulsórios.
A alquimia acontece, seja a alquimia do amor ou a alquimia da dor.
Nota do médium – como é bom ser universalista e sem preconceito. Receber a visita dos amigos espirituais pretos, brancos, pretos-velhos, índios, chineses, japoneses, hindus, hinduístas e de todos, sejam do oriente ou ocidente, sempre disposto a aprender e a colaborar.
Às vezes, o que um sensitivo escritor faz é apenas acessar, captar, “ler” uma egrégora ou bolha programada de informações veiculado por amparadores. Ele não precisa receber espíritos comunicantes de forma direta. O amigo espiritual chega e traz a ponta do fio de uma egrégora que o sensitivo capta. Ele viaja dentro da egrégora e a sente dentro de si e vivencia a vivência de consciências extrafísicas do passado e do presente. E depois ele simplesmente flui e escreve. Isto é mais que mediunidade, é gerenciamento mediúnico, sobre o que vou discorrer um dia.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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