Ser professor é ser forte,
É ser herói num templo de silêncio cheio de prazeres e frustrações.
Ser professor é ser pai, mãe, irmão e amigo.
Ser professor é ser carinhoso, fraterno, gentil
e também ser chato, duro e cobrador.
É um esforço amado e incompreendido, admirado e desdenhado.
Ser professor é ser agente do bem,
catalisador do conhecimento, esteio da sabedoria.
Ser professor é ser brincalhão e sério, bom e mau.
É bom sempre lembrar que o professor não ensina nada a ninguém,
assim como o médico também não cura ninguém.
Toda cura é uma autocura e todo aprendizado é um autoaprendizado.
Só aprende quem quer e só entende quem se esforça e deseja.
Mil palavras não explicam uma ideia,
Mas uma vontade vence mil dificuldades e desafios.
A pior derrota é a de não acreditar em si próprio.
Não existe técnica baseada na preguiça e tudo exige esforço e abnegação.
A informática como ciência nova neste planeta é a ponta da tecnologia e se faz presente como subdisciplina de todas as ciências.
Hoje, o que se torna corriqueiramente necessário pode se transformar em
algo difícil ou fácil de aprender.
O medo e a falta de autoestima são como “cupins” espalhados nas
consciências das pessoas.
Eu transformo a letra de uma conhecida música:
“é preciso aprender a se amar, como se não existisse sentimento de culpa e desvalia.”
Só um tolo acredita que pode agradar a todos, muito embora se esforce,
estude e trabalhe para o mais digno autoaperfeiçoamento.
Muito obrigado pelo carinho, pelo amor, pelo respeito e admiração a todos
vocês alunos queridos que são a luz de nossas almas de professores.
Vocês são a nossa razão de ser e de viver e de trabalhar com prazer!
Muita paz e luz a todos vocês!
Dalton e Andréa

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.