Alguém conhece a verdade? Você a viu por aí? Como ela é?
Pois é!
A verdade ou um “plasma” de ideias ou, ainda, processos de entendimentos gerados por mentes humanas em consonância com os conceitos e objetivos naturais da mesma, criados por Deus ou característica natural inerente ao universo.
A matéria como subproduto da consciência é somente uma extensão desta. Seja em dimensão de matéria, seja em dimensão de energia, a verdade varia.
Verdade, menina vaidosa cheia de trejeitos e vontades.
Cria paradoxos, antagonismos[1] entre as mentes observadoras. A verdade é relativa, de acordo com o nível da consciência de cada um. As nuanças relativas e infinitas são variáveis intervenientes espalhadas por “n” dimensões conscienciais.
Se as opiniões, juízos, gostos e críticas são tão diferentes, por que nos desafiam a verdade?
A verdade é um instante relativo espaço-temporal, proporcional ao entendimento de uma consciência, lembrando-nos de que a quadrimensionalidade é apenas uma forma de manifestação da energia, digo, da “verdade”.
Procura-se o dono da verdade!
Mas só vejo a coleira, a verdade escapou e continuam dizendo, ou melhor, agindo sob o lema “sou dono da verdade”.
“A minha verdade é minha ignorância.”
“A minha verdade é minha limitação.”
“A minha verdade é limitação do mundo.”
“Não desafies minha verdade ou serás inimigo meu.”
“Minha verdade não aceita refutações, nem fatos.”
“Minha verdade basta a si própria” – como a ignorância basta a si própria.
Se não encontrares a verdade dentro de tua mente, procure-a fora, em algum coração.
Ofereço esta modesta prosa a todos os “donos da verdade” espalhados pelo mundo.
Humildemente.
[1] Distinguimos sentidos diferentes para “paradoxo” e “antagonismo”. O paradoxo é um aparente choque de contradições, mas na verdade uma complementaridade complexa. Já o antagonismo é uma contradição franca e simétrica onde apenas um dos lados deve prevalecer como “verdade”.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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