Meu Cristo Cósmico,
Venho te sentir em meu coronário
Miríades de estrelas descem neste cone de luz violeta
Um vórtice sereno e doce me permeia
Pétalas de rosas flutuam e reluzem no meu cardíaco
Lágrimas silenciosas perseguem meu sorriso
Eu relaxo e me entrego…
A atmosfera explode prana sutil
Na contraparte astral outras pétalas caem do Eterno
Ao fundo a voz do Universo entoa mantras melodiosos
Parecem anjos, devas, deusas doces abençoando o mundo
Eu Os vejo. Eu Os sinto. Eu Os ouço.
Sorrio embaixo, enquanto as lágrimas percorrem a silhueta de meu rosto
Me sinto flutuar, embora de pés no chão
Meu coração-mente alça vôo em devaneio místico-espiritual
Me vejo em estado alterado de consciência…
Nem acredito…
Sou outra pessoa e não me reconheço
Pego a caneta e rascunho minhas linhas tortas
Eu insisto em ser comum
Insisto…
Mas quando eu Os vejo e Os sinto, eu não sou mais eu…
Eu sou
Eu sou Ele
Eu sou Ele em meu coração
As fronteiras do ego e da matéria desmoronam e já não faz mais sentido o “eu”, o “meu” e o “nós”, somente o Todo.
Ele é o Cristo
Eu sou Ele
Eu, Ele e nós, somos um só
Assim a complexidade cósmica se dilui na teia incomensurável de amor
Om Cristo Saranan
Dalton Com Roque – www.consciencial.org
Nota do autor:
Om – mantra de referência ao absoluto.
Saranan – mantra que evoca as virtudes num contexto, neste caso Cristo.
Eu sou – mantra de união a divindade. Embora possam haver outras conotações, esta é a que me apetece.
Eu sou Ele – é o mesmo mantra, mas o anterior deixa subentendido e neste fica explícito. O “Ele” deve ser em letra maiúscula, pois se refere a Deus e seus representantes, os avatares na Terra.
Eu sou Ele em meu coração – focaliza o mantra no chacra cardíaco a fim de expandi-lo.
Observe neste lindo mantra de Ganesha cantado é utilizado o “Sarana Ganesha”: https://www.youtube.com/watch?v=0N0XxhFlivk
Fique na paz!
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.