Inspirado em minhas terríveis enxaquecas que andaram me estafando nas últimas duas semanas. Achei que se tornariam permanentes me incapacitando a continuar minhas obras literárias.
Mãe Divina, intercedei por minha dor mortificante
Mãe Divina,
Hoje eu sofro com esta dor crônica (pense na dor).
Sei que não sou vítima de nada e nem ninguém.
Sabendo que sou responsável por meus atos, regulados pelo código de conduta das leis do carma, colho hoje as reações dos males que semeei no passado.
Sei que sou responsável pelos testes e provas de minha vida. Sei que muitas provas eu mesmo pedi e me esqueci.
Sei que muitos erros cometi e os admito.
Hoje, lúcida(o) me arrependo!
Hoje, lúcida(o), confesso e me arrependo!
Sei que ninguém há de prosseguir sem devolver até o último ceitil.
Sei que não mereço uma cura imediata, total e gratuita.
Então peço, que vivenciando esta dor mortificante em minha vida, a Senhora possa me fazer encontrar as ferramentas para o caminho de meu tratamento e autocura.
Percorrerei o caminho de minha autocura, investindo em aprender, em entender, se possível estudar e meditar diariamente.
Abro mão de todo ódio, orgulho e rancor, e perdoo a todos a quem considero meus devedores, nesta e em todas as reencarnações.
Oro a Ti todos os dias com devoção, para que, através de minha própria intuição, Seu amor se manifeste em mim com respostas e soluções para a autocura de minha dor insuportável e mortificante.
Mãe Divina,
Eu imploro sua intercessão em meus carmas ruis!
Devolverei até o último ceitil através de ações do bem, do amor e da paz em favor de outras pessoas até o fim de minha vida!
Oh Mãe Divina,
Dê-me ferramentas e oportunidades de fazer o bem e aprender a amar!
Que eu possa sapatear em cima de meu próprio orgulho e ego para aprender a doar-me.
Que eu possa superar com humildade e dignidade esta dor que me consome, faço de meu ego um pano de chão de vida, do amor, e me ofereço como obreira as Servas da Mãe Divina!
Oh Mãe Divina,
Eu imploro e suplico!
Amém.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.