NOTA DO AUTOR: este é um texto genérico, portanto, não tente se encaixar a força neste contexto. Lembre-se que cada caso é um caso e possui seus atenuantes e seus agravantes. Muitas pessoas se encaixam falsamente no “sentimento de estrangeiro” mais como fuga as dificuldades de sua vida do que por ser realmente um estrangeiro. Tenha cuidado e consulte um terapeuta de sua confiança, eu indico esta: caminhoterapeutico.com.br
Antes de iniciar eu preciso explicar uma coisa, há 4 tipos de “desajustes”, vamos entender cada um para que as pessoas possam separar as coisas e não forçarem qualquer vitimismo existencial.
Os desajustes ou inadequações que existem são:
Sentimento de inadequação – por fuga da reencarnação, medo, insegurança, não aceitação de auto enfrentamento, do auto conhecimento doloroso, fuga das provas difíceis e carmas duros que semeou-se no passado e são inexoráveis no presente;
Sentimento de melancolia – sentimento que só ocorre após a maturidade, após os 40 ou 50 anos, por fuga do dhama, da missão de vida, da missão da alma, da programação existencial. Esta fuga ou desvio, faz aparecer uma melancolia que beira a depressão.
Saudade transcendental – não é uma inadequação ou desajuste, não é melancolia em si ou depressão, não tem nada a ver com desvio ou omissão do dharma ou missão da alma, é apenas uma saudade da colônia espiritual (extrafísica) de origem e dos amigos de lá. É algo que não prejudica e nem paralisa, é apenas momentâneo e pode ser saciado com projeções astrais ou até mediunidades efetivas.
Sentimento de estrangeiro – que é sim, uma inadequação que tem o reencarnate diante de bom curso intermissivo e uma falta de lucidez ao menos temporária, mas as vezes permanente.
Entendeu? Então prossiga na leitura.
Sentimento de Estrangeiro, Síndrome do Estrangeiro, Síndrome do Patinho Feio, Síndrome do Estranho no Ninho ou Síndrome do Sentimento de Estrangeiro é um sintoma puramente espiritual ou consciencial.
Consiste em uma inadaptação à vida física (encarnação) devido à mistura de imaturidade consciencial com alguns talentos (também conscienciais) ainda em desenvolvimento e o conflito diante da necessidade evolutiva de reencarnar e “encarar de frente” a vida na dimensão física, ou seja, consiste numa contradição, num conflito entre alguns talentos e virtudes frente a algumas imaturidades e inseguranças.
Embora toda a humanidade seja contraditória, imatura, insegura e com baixa autoestima, este comportamento generalizado das massas não é o caso do Sentimento de Estrangeiro, ou seja, é muito fácil a maioria dos inadaptados da sociedade sentirem afinidade com a síndrome do estrangeiro, embora não se enquadrem. Há uma tendência natural a estes se forçarem a se enquadrar no sentimento de estrangeiro por questões de carência emotiva.
O “estrangeiro” aqui em referência teve um bom curso intermissivo (curso inter vidas no astral em colônia espiritual), sente bem as energias, tem fortes intuições, costuma ter projeções astrais conscientes, contém surtos de maturidade e surtos contraditórios da imaturidade.
O que temos que chamar a atenção é que com a praga da “New Age” na internet, a massificação das mistificações que a maioria das pessoas gostam, não tem nada a ver com o sentimento de estrangeiro. O “estrangeiro” é mais lúcido e embora possa “comer bola” temporária dessa mistificação New Age irracional, ele discerne e questiona as coisas num grau mais profundo.
Eu, Dalton, passei por este processo, identifiquei-o e o superei com bastante dificuldade.
Não é vantagem nenhuma o fato de ter vivenciado este processo. Muito pelo contrário. O ser experimenta sofrimentos terríveis, se sente discriminado, diferente, doente ou até mesmo louco, passando por terríveis crises existenciais, com fartas possibilidades de usar drogas, entrar numa rotina de crimes ou até mesmo tentar ou conseguir suicídio.
A medicina ocidental convencional (ortodoxa, tridimensional, adstrita ao paradigma newtoniano-cartesiano) não está apta a detectar tal sofrimento. Daí diagnósticos psiquiátricos, esquizofrênicos, psicológicos entre outras distorções por não admitir que possam haver sintomas, males e diagnósticos que não pode desvendar ainda.
Já que este é um mal desconhecido ainda, o que acontece é que as vítimas deste, provavelmente serão também vítimas de tranquilizantes (os prozacs e os tarja preta da vida) o que ainda piora os fatos.
Por outro lado, não adianta levar para o já tão conhecido lado espiritual que diz que tudo ou quase tudo é conseqüência de obsessão ou influências de espíritos negativos, o que não é verdade, pois existe o lado psicológico e psiquiátrico também, dificultando a identificação e o tratamento desta síndrome.
Para quem conhece a síndrome e tem competência mediúnica e/ou parapsíquica é relativamente mais fácil detectar, mas eu pergunto: quem conjuga essas duas virtudes conscienciais, a fim de ajudar a milhares de jovens e adolescentes espalhados pelo mundo? Estes são as vítimas potenciais, já que médicos, psiquiatras, psicólogos e mesmo espiritualistas desconhecem essa síndrome.
Infelizmente, passei por tudo isso. Não foi fácil. As famílias e pais não têm a menor condição de ajudar. Meu pai é médico, parapsicólogo, hipnólogo, possuía boas condições financeiras, mas não conseguiu me ajudar. Passei e superei tudo isso e hoje estou aqui para tentar ajudar os demais, dentro de minhas modestas possibilidades.
Este texto fica sugerido como hipótese aos terapeutas maduros para o discernirem como possibilidade. Muito dos nossos textos, livros e CDs são criados para ajudar pessoas no autoconhecimento, desenvolvimento pessoal, mediúnico, parapsíquico, projetivo e aprenderem a amar, perdoar, sentir gratidão e também terem prosperidade.
Não sou um grande médium, não sou médico, nem psicólogo ou terapeuta, mas sei o que é esse sofrimento e sei que neste exato momento, enquanto você lê estas linhas, alguém pode estar vivendo desesperado, sem esperanças ou se suicidando. No decorrer desses últimos 13 anos (hoje 2015) temos atendido por e-mail relatos e pedidos de ajuda de pessoas desesperadas, tanto que criamos a página auxilio espiritual: https://consciencial.org/para-quem-precisa-de-ajuda/
Exatamente pela falta de profissionais conhecedores do assunto, que nós mesmos, modestamente, nos dispomos a ajudar – o que não impede que se busque auxílio de profissionais de saúde psíquica e emocional e também a ajuda espiritual com que se afiniza. Estamos apenas dando nosso depoimento e externando as conclusões que julgamos úteis a quem passa pelo mesmo processo que Dalton vivenciou.
Os leitores deste texto devem tomar bastante cuidado e não se apressarem em diagnósticos precoces, pois não existe regra. Estes sintomas são muito comuns em outras circunstâncias. Há muitos casos de vício, alcoolismo, depressão, solidão, inadaptação, mas nem por isso significa serem portadores do Sentimento de Estrangeiro.
Há também casos de saídas espontâneas do corpo (viagens astrais) que assustam as pessoas que pensam muitas coisas mirabolantes em desespero por não conhecerem este fenômeno tão natural e que não oferece perigo nenhum.
Vamos tomar como ponto de partida uma análise mais segura: talvez o seu seja um caso de Sentimento de Estrangeiro, se você se enquadrar na maioria esmagadora destes itens abaixo citados. Cuidado! Não dispense os tratamentos convencionais. Mais abaixo sugeriremos opções sadias para superar este processo.
O porquê do Sentimento de Estrangeiro
Todo esse processo está totalmente baseado na reencarnação, vidas passadas, no carma e nas vivências no plano espiritual ou extrafísico. Se você não acredita ou não admite o contexto espiritual, o melhor é não ler este artigo. O tratamento já é difícil para quem conhece temáticas espirituais, o que dirá para quem não acredita na extrafisicalidade (plano extrafísico).
Respeito todas as religiões e tento auxiliar aos que possuem dúvidas, mas mais cedo ou mais tarde quem desejar entender os fenômenos do Sentimento de Estrangeiro e/ou os das Experiências Fora do Corpo, terá de assumir uma postura antidogmática frente a qualquer religião ortodoxa que porventura frequente.
Sabemos (nós que temos experiências conscientes fora do corpo físico, que vemos ou ouvimos os espíritos) que habitamos um corpo de carne temporariamente e depois de falecermos, voltaremos ao plano espiritual ou plano extrafísico para continuar nossas vivências pessoais e evolução consciencial.
Dependendo do grau de lucidez, dos respectivos arrependimentos diante dos erros passados, da intenção de se melhorar como consciência, poderemos habitar uma melhor ou pior dimensão espiritual. Quanto mais elevados e sutis forem seus sentimentos, mais alto será o plano que habitará após a “morte” (em verdade, mera desativação do corpo físico).
Dessa forma, muitos vão habitar maravilhosas colônias espirituais, onde grandes e abnegados instrutores amigos irão ministrar aulas sobre a vida, o trabalho, o amor e a espiritualidade, almejando construirmos um mundo melhor e aos poucos estes alunos, empenhados em se tornarem criaturas mais amorosas e fraternas, irão reencarnar, com vista a se doarem um pouquinho para a humanidade.
Lá em “cima” (no astral sutil) o cotidiano é muito bonito. Clima amigo, hospitaleiro, cheio de energias sadias e maravilhosas, planos, projetos e sonhos para realizar reencarnações voltadas a realizar um trabalho assistencial abnegado e dignificante.
Mas quando chegamos aqui embaixo, a situação muda, passo a passo. Na infância, talvez nem tanto, mas quando entra a adolescência a vida parece que desaba. Não estou falando da crise adolescente normal, da qual cem por cento das pessoas passam. Se para uma pessoa normal a adolescência é quase um drama, imagine para quem é portador do Sentimento de Estrangeiro!
Depressão, melancolia, solidão, complexo de inferioridade, desvalia, alienação, falta de concentração, devaneios, transtorno nos estudos, medo, insegurança, desvio de atenção, rejeição e por aí vai uma lista de sentimentos destrutivos que passamos a sentir. Mas sabemos que muitas pessoas passam por isso sem serem estrangeiros, pois as carências e males psicológicos são generalizados em nossa sociedade imatura e aqui mora o perigo de forçar a se encaixar no diagnóstico de Sentimento de Estrangeiro por carência apenas.
Uma das diferenças desta para a adolescência normal é que ela não passa quando termina a adolescência e continua a perseguir o indivíduo pela vida afora e ainda vai piorando com o tempo, se o reencarnado não mudar, de forma decisiva e construtiva, o rumo de sua existência carnal.
Alguns Sintomas e Características da Síndrome do Sentimento de Estrangeiro
Sintomas:
- Saudade melancólica de um lugar desconhecido (plano espiritual);
- Gosta de astronomia, astrofísica e temáticas espaciais em geral;
- Tem afinidades com ciência e tecnologia;
- Prefere os filmes de ficção científica;
- Adora efeitos e fenômenos paranormais, UFOs, pirâmides e temáticas similares;
- Tem sonhos que está voando, (na verdade são experiências fora do corpo). Experimenta desconforto nas catalepsias projetivas, às vezes, com medo de morrer em verdadeiro terror;
- Alterna rapidamente de estados de mal-estar / mal humor para os de bem-estar / bom humor, mas tem saúde boa. Vivencia acoplamentos energéticos com outras pessoas e espíritos, depois desacopla-se;
- Tem processo mediúnico e parapsíquico acima da média das pessoas;
- Não gosta de grandes aglomerações e multidões;
- Tem muita dificuldade de relacionamento, fazer amizades e conseguir parceiros afetivo-sexuais;
- Normalmente sente fortes intuições;
- Gosta de ficar só;
- Sente profunda melancolia, solidão e muitas vezes vontade de morrer;
- Sente profundo senso de justiça social e odeia as injustiças humanas;
- Tem elevado senso de honestidade, muito acima da média das pessoas;
- Tem grandes possibilidades de ser o mais maduro espiritual da célula nuclear familiar e imaturo social pela inadaptação;
- Sente processos bioenergéticos, como calores, frios, arrepios e tremeliques repentinos entre diversas sinaléticas parapsíquicas;
- Em muitos casos deseja a separação dos pais, conforme a hostilidade do ambiente;
- Em grande parte da vida é mais emocional e pouco racional. É racional para dar conselhos aos outros, mas não aplica a si, possui certo grau de incoerência;
- Ao mesmo tempo em que ama a vida e admira a natureza, muitas vezes deseja morrer para voltar ao plano espiritual, local de que sente muita falta.
- Embora possa iniciar a busca pelo conhecimento espiritualista através da New Age irracional, aos poucos vai discernindo, questionando e percebendo que tudo é apenas uma mistificação por questões de vaidade, poder e comércio.
Características:
- O portador desse mal teve um bom curso intermissivo (curso preparatório pré-reencarnatório, que se pratica no plano espiritual a fim de realizar algo positivo na vida física, mais adiante, após reencarnar) – leia outros de nossos artigos para entender melhor isto;
- É imaturo e tem dificuldades de aceitar as dificuldades que sabe que vai ter de passar aqui na terra, nesta encarnação, obstáculos muitas vezes que ele próprio programou para vivenciar e superar – dificuldade de enfrentar o próprio carma negativo inexorável;
- Foi treinado para ter algum processo parapsíquico-mediúnico, a fim de desenvolver algum trabalho espiritual aqui na terra, mas não se lembra. É justo neste ponto que pode iniciar pelas bobagens da New Age e depois ir discernindo com clareza efetuando seu trabalho para auxiliar as pessoas e a ampliação do nível de consciência planetária;
- Não sabe utilizar as bioenergias que desenvolveu e programou ter para esta vida e se embola todo com elas muitas vezes virando “petisco” dos assediadores espirituais.
Como Superar esse Processo?
Não há fórmula pronta e acabada para nada, nem receita, mapa ou caminho das pedras. O que é bom para um, pode não o ser para outro. O que dá resultado para um, pode não dar para outro. Desejo ser o mais justo, imparcial e sadio possível, para, dentro de minhas modestas possibilidades, aconselhar humildemente às pessoas.
Um fato é sem dúvida inegável: passei por isso e o venci com muita força de vontade. Só deve dar opiniões, conselhos e dicas quem conhece bem o processo e para tanto sou apto, honestamente falando. Deixo como exemplo os frutos e não teoria, e tais frutos você observa no trabalho de muitos anos do Consciencial.org em livros, CDs, vídeos e cursos, sempre visando auxiliar a humanidade.
Não me preocupo se minhas dicas tiverem serventia para pessoas não portadoras do Sentimento de Estrangeiro. Nas minhas sugestões não há contraindicação. Em verdade, o receituário se aplica a qualquer um que tiver o propósito de dignificar a vida e trilhar um caminho de espiritualização sadia e, por conseqüência, sensata.
Dicas
Estudar muito todo o processo espiritual e consciencial. Se você, ao navegar por um site espiritualista, não sente curiosidade de ler os textos lá disponíveis, desconfio que não é portador do Sentimento de Estrangeiro. O portador do mesmo tem curiosidade e um forte sentimento de pesquisa espiritual-consciencial, pois foi com isso mesmo que ele trabalhou no plano espiritual antes de reencarnar.
Também não possui tendências mistificadoras do tipo New Age com essa coisa de idolatrar crianças índigo, cristal, “exageros quânticos” e similares, anjos, viajar na crença de Portais Místicos, horóscopo de revista e jornais ou acreditar na maioria de lixo que rola na internet.
Nossos artigos (disponíveis em: https://www.consciencial.org) são um excelente ponto de partida aos mais curiosos e estudiosos do assunto, mas temos também dicas de livros e filmes espirituais excelentes a todos, sem falar nos links de nossos parceiros. Citamos links de muitas linhas espirituais diferentes, mesmo as contrárias à nossa, para que o portador ou não da síndrome ou não tenha o livre-arbítrio de escolher e sopesar os prós e contras.
O portador da síndrome é um espiritualista nato! Ele gosta, ama e adora estes assuntos, compra livros, sente curiosidade sobre os mistérios das pirâmides, OVNI, histórias paranormais e temas congêneres. Nossa página (https://www.consciencial.org) tem muitas dicas. Corra atrás!
É fundamental iniciar um trabalho voluntário, filantrópico a pessoas e/ou instituições. Procure uma escola ou creche ou ONG ou instituto ou asilo ou algum lugar onde possa ser voluntário semanalmente. Ajude com seu trabalho, que será melhor que com seu dinheiro, principalmente para a sua autoestima e o seu auto-perdão.
Faça vários cursos em instituições diversas e questione todas. Não “caia na conversa” de ninguém, pois cada um deles dirá que é o melhor. Conheça várias linhas distintas e escolha ou priorize a que tiver mais empatia, mas cuidado com a carência afetiva que distorce o discernimento!
Seja absoluta e radicalmente honesto em todos os sentidos, inclusive na avaliação de seus pensamentos e sentimentos.
Acredite em você e no amor que tem “escondido” dentro de seu coração, independente do que as pessoas falarem ou lhe criticarem. Procure cuidar, cultivar e fazer esse amor infinito florescer. Confie em si.
Jamais corra das responsabilidades da vida, da terra, do lado social, natural e humano. Não se faça de vítima ou de “coitadinho”. Assuma o trabalho: é ele que irá aperfeiçoar a faceta servidora de nosso ego.
É importante investir na carreira profissional e procurar independência financeira e poder ter autonomia na vida a não depender de parentes e ter que ficar dando satisfações. Portanto, trabalhar, estudar, cumprir os compromissos sociais e mantê-los em dia é questão de ordem fundamental.
Perdoe a todos incondicionalmente. Comece perdoando a si próprio pelos erros passados (de outras vidas).
Assim, os sentimentos de culpa negativos e destrutivos guardados em sua holomemória (memória integral pessoal, memória de todas as encarnações) se dissolverão aos poucos. Inicie o perdão dentro de casa e depois o amplie para o ambiente de trabalho, escolar, etc. Seja gentil com os neuróticos e os psicopatas do trânsito e da internet, tenha pena deles e de outras mentes e corações atormentados com quem esbarrar no dia-a-dia.
Elimine (ou atenue ao máximo) as más companhias. Ouça boa música (nada de músicas com emoções ou evocações densas e pesadas – não é questão de gosto, mas de qualidade da evocação pelas letras ou pela melodia negativa, fúnebre, pesada, etc). OBS.: qualquer pessoa que gosta de músicas densas, as acharás maravilhosas! Mas vale o fundo de verdade da piada: “gosto ruim não se discute”!
Para começar, escolha uma religião ou prática espiritualista sadia. Seja firme nesta trilha, enquanto ela o realizar intimamente.
Evite bebidas fortes, cigarro, drogas em geral, multidões, tatuagens, piercings e excesso de carne vermelha, que prejudicam suas bioenergias.
Seja fiel a orações ou mentalizações positivas diárias.
Enfim, “vire a mesa” de sua vida. Não estou dizendo que quem possui tais hábitos ou vícios seja mau. Estou propondo, isto sim, medidas de precaução radical.
O maior esforço é íntimo e a transformação para melhor depende de si próprio. Força, vontade, otimismo, confiança e coragem são indispensáveis à vitória do portador do Sentimento de Estrangeiro. O que não pode é se acovardar das justas lutas do dia-a-dia e de exercer seu papel de ser humano digno, sadio, portador de um corpo de carne. Cada um tem de vivenciar o seu carma, pessoal e intransferível.
Não espere pena, consolo ou compreensão de ninguém, no máximo procure por afinidade positiva. Mesmo as terapias psíquicas convencionais poderão ajudar, então priorize.
Se seu terapeuta for aberto as questões da reencarnação, energias e projeção astral, imprima este texto e leve ao debate com ele.
Sabemos que você sofre, mas queremos saber o que faz de efetivo para parar de sofrer.
Abraços na alma!
Dalton e Andréa
Não deixe de ler o texto correlato EU QUERO MEU JARDIM
Se acredita que este texto pode ajudar alguém, divulga e compartilhe, já salvamos algumas vidas.
Gostou desse artigo? Então compartilhe, alguém pode estar precisando desse esclarecimento.
Ah, deixe seu comentário, isso pode me ajudar a criar outros conteúdos.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
Ao comentar em qualquer post, você concorda com nossos termos, assume e aceita receber nossos comunicados de ofertas, promoções e mensagens automaticamente. Se não concordar, não comente, respeitamos a LGPD.
É bom o texto, mas ler é uma coisa, conseguir fazer é outra!
Parece que estou dentro de um túnel escuro e não consigo achar a saída!
🙁
Denis,
Não é só para o “Estrangeiro” que a vida (encarnação) é difícil. Temos que olhar para trás e para os lados e ver que tem muita gente carregando um fardo 100 X maior que o nosso. Vejo certos sacrifícios e dedicação de algumas pessoas que chego a sentir vergonha de existir!!!! Não é exagero não!! Imagine você lá no astral antes de encarnar conversando com os amigos espirituais. É claro, nós, os “estrangeiros” estávamos como lá? Estávamos ferradões, devido as porcarias que fizemos no passado POR NOSSO PRÓPRIO LIVRE ARBÍTRIO. E hoje estamos aqui todos arrependidos tentando desfazer tais porcarias do passado. Vou te confessar algo que tenho convicção firme e soberana: nossos carmas negativos estão ATENUADOS por amor e chance desses amparadores legais!!! Éramos para estar piores, mas muitos “amigos” do passado e do “alto” intercedem por nós. Eu agradeço todos os dias a oportunidade de estar aqui um pouco menos ferrado do que sei que mereceria. Quero lhe dar uma palavra de consolo, mas de estímulo também. Se a gente não tiver um pouco de fé (nem que seja a fé cega mesmo) e confiar um pouquinho em nós, só vamos desencarnar pior cara. Assim tento caprichar neste site, fazer o meu melhor (mesmo com meus defeitos terríveis), por textos legais que descondicionam a mente das pessoas de dependência de grupos, religiões, gurus e doutrinas falaciosas, e siba você, sou muito perseguido e atacado por isto, não apenas por obsessores no astral, mas por obsessores aqui no plano físico e alguns são colegas bem próximos. Saiba que faço disso meu maior estímulo! Você tem que procurar uma fonte de estímulo, senão você definha e tua alma “morre”!!!!! Vá fazer muitas orações e práticas energéticas, vá ajudar o próximo, quando você ver a dor e o sofrimento do próximo, você – como eu – vai ter vergonha de tua dor.
Abraços na alma e obrigado por participar!!!!!
Eu tenho essa síndrome e sofro bastante
Estude a si mesmo e supere-se!!!
Meu Deus o que é isso ? Nunca me identifiquei tão perfeitamente…Me enquadro em tudo realmente…sou bipolar insatisfeito com essa sociedade , saio do corpo na hora do sono vejo coisas nos mínimos detalhes, volto ao corpo , lembro-me e me fica possibilitado até de alterar o meu futuro em alguns casos..valw mesmo
Vamos firmes!
Nunca me identifiquei tanto…Fico aborrecido com a corrupção..fui expulso da igreja, legião mirim- td por contestar demais, indagar demasiadamente – pela minha crítica e reflexão. fico sozinho ouvindo as músicas do Raul Seixas que dão tapas na cara dessa nossa sociedade abestada. Sofri e sofro exclusão e discriminação por desprezar o ” status quo” e os valores tradicionais da sociedade como beleza e aparência. Vivo isolado por pensar diferente e enxergar outros horizontes..também possuo bipolaridade. Obrigado pelo texto, verei mais sobre o tema.
A sociedade está doente, então façamos a nossa parte. Como? Nos curamos antes e depois ajudamos. Nos dê as mãos e vamos caminhando.
Me identifiquei muito realmente tenho essa síndrome do estrangeiro
Oq delo ler de início,q possa começar a me ajudar.eu já prático bastante a gratidão isso me ajuda muito mas as vezes travo e com muito custo consigo voltar a minha vida normal.prwciso de um gatilho para voltar para realidade
Não há receita para resolver, é um processo para vida inteira.
É bem o meu caso.
Então a solução é estudar espiritualidade, ler muito, estudar o autoconhecimento, psicologia, autopsicologia e fazendo o melhor que pode.
Fazer a reforma íntima, melhorar a autoestima, a paciência e perdão aos outros.
Ser voluntário e se doar.
Não é fácil, mas somente assim a felicidade retornará.
Tenho muita experiência pessoal neste ponto.
abração, espero que o site te ajude leia todo ele e vá melhorando.
Faça perguntas se quiser que eua s responderei.
Abraço fraterno,
Dalton
Excelente texto!!
Obrigado.
Me identifiquei bastante com o texto. O que me incomoda mais nesse processo é o medo de perder a noção da realidade física.
Se você não se preocupar com isso e viver naturalmente, então não irá pirar com isso, relaxe e tente conhecer a si mesmo, devagar, na tranquilidade que a coisa acontece, mas não deixe de estudar, obrigado e abraços, Dalton
Firmeza e autoconfiança!!!
Não há este perigo, você tem que fazer a sua parte. quanto mais difícil for fazer a sua parte, mais você tem que fazer sua parte: orações, meditações, reflexões, práticas bioenergéticas, muito estudo e leitura, no mínimo, apenas para começar
Preciso me aprofundar nesse tema. Eu nunca havia ouvido falar nesse sentimento de estrangeiro, mas devido aos sentimentos que me atormentam resolvi digitar no Google e logo me chamou atenção sua pagina. Desde criança me sinto um peixe fora d’água, um sentimento de que não pertenço a família com quem fui criada, com o passar dos anos esse sentimento só aumentou; hoje aos 44 me sinto perdida, sinto vontade de me isolar do mundo, sei que preciso de ajuda mas não sei onde buscar e fico me debatendo na internet procurando respostas.
Talvez as respostas ainda sejam as mais fáceis. Difícil mesmo é superar tal sentimento ao administrar a si mesmo. Eu procuro técnicas terapêuticas que eu possa usar sozinho: Ho’oponopono, meditação, Ioga, pranaiamas, EFT, terapias holísticas diversas, florais, homeopatia, grupos de estudos de autoconhecimento, aromaterapia, fitoenergética, você tem que procurar sua paz, seus tratamentos, suas curas, mas lembre-se, elas começam de dentro para fora. Abração!
Dalton, peço sua licença e oportunidade para dar uma sugestão: que tal criarmos um grupo no Facebook Sentimento de Estrangeiro, assim vamos trocando experiências, materiais, informações, nos ajudando, nos sentindo menos “sozinhos” e quem sabe podemos ajudar outras pessoas que passam por isso? Salvo engano você chegou a criar um grupo no Yahoo já faz um tempo mas não vingou, é isso?! Talvez agora no Facebook dê certo! Eu mesmo me sinto muito mal mesmo fazendo terapia, etc. por não ter pessoas “afins” ou que pensam parecido com a gente aqui na minha cidade com quem conversar!!! Então pessoal?!! O que acham? Com certeza será um “espaço” ou forma para desabafar, aliviar o sofrimento também, etc.
A ideia é boa, vou conversar com Andréa. Meu problema são dois: 1. é o tempo escasso, minha produção consome muito tempo, inclusive este site; 2. odeio o Facebook, só estou lá por necessidade de marketing e para poder administrar minha Fanpage do http://www.facebook.com/consciencial.
Pessoal, também passei pelo processo do Sentimento do Estrangeiro. Sei bem como é! Criei o grupo do Facebook, estamos com 12 membros já, a proposta é trocarmos informações/conhecimento, auxiliarmos uns aos outros, compartilharmos nossas vivências ou experiências relacionadas ao SE.
Estão todos convidados!!! Estou disponibilizando bastante material extra sobre ou que possa ter alguma relação com o Sentimento de ou do Estrangeiro também conhecido como Síndrome do Estrangeiro. ok?
Conto com vocês lá!!!
Carlos
Link para o grupo: https://www.facebook.com/groups/sentimentodoestrangeiro/
Estamos juntos!!!!
Tb sinto saudade do meu planeta
Kkkkk, quando um disco voador passar por aqui eu te visito antes de partir, ok?
Obrigada por abrir a porta!!! :))
Com lágrimas nos olhos e toda arrepiada, só agradeço!
Obrigado Carolina!!!
Dalton
Eu não sabia que isso tinha um nome. Quando comecei a ler já estava preparada para achar que não era isso que eu tinha, mas 90% das situações bate com a minha. Desde muito nova (uns 10 anos) eu dizia a minha mãe que tinha mta saudade de um lugar que não sabia onde era, sentimento que persiste até hoje. Amo a vida, mas também sou louca pra voltar de onde vim. Não é um pensamento suicida, eh saudade mesmo. Tive muitos problemas depressivos na adolescência e só me livre deles quando resolvi mudar de atitude, assim como você fez. Não é fácil, mas o melhor caminho. Comecei a trabalhar e aos poucos me vi totalmente independente, o que me trouxe muita paz de espírito. Que todos que se sintam nessas condições consigam encontrar um belo caminho!
Obrigado pelo relato Tamara.
Espero que esteja muito bem.
Paz e Luz,
Dalton
Oi Dalton,
É possível ter essa sindrome se identificando com todos os sintomas exceto ser um “projetor consciente”?
Eu nunca tive uma projeção consciente, não sei se por bloqueio por ter medo ou se não tenho tal capacidade mesmo, porém me identifico com todos os sintomas.
Agradeço a atenção!
Oi Costa,
Ainda faltam pesquisas mais detalhadas sobre esta síndrome.
Eu sei que, da forma que foi exposta, ela ainda é muito aberta e genérica, abrindo possibilidades para que muita gente se encaixa nela forçado.
Mas penso eu, que não é obrigatório ter PROJEÇÃO CONSCIENTE para vivenciar o SENTIMENTO DE ESTRANGEIRO.
Abraços,
Dalton
Oi Dalton, quero deixar meu relato aqui.
Nasci com um forte sentimento de inadequação. Desde muito criancinha, lá com uns 4 anos, eu me perguntava sobre o porque tinha gente que não tinha onde morar, crianças que não tinha o que comer, etc e isso me causava muita angústia. Eu era uma criança muito frágil, medrosa e chorona, muito tímida e sofria bullying com os colegas da rua, enfim. Na adolescência, eu rompi laços emocionais com meus pais e irmã, eu tive uma fase de muita rebeldia, até que virei evangélica. Eu realmente fui muito sincera na religião porque queria conhecer a Deus, sentir a presença dele, era realmente o que me importava, mas percebi que naquele lugar não ia conseguir. Com 15 anos comecei a ter saidas do corpo, mas bloqueei porque dei de cara com um obsessor ou algo assim rsrsrs e morria de medo. Com 20 saí da igreja e andei por caminhos tortuosos, drogas e esculhambação. Até que com 25 anos conheci meu marido, que me apresentou Neuróticos Anônimos, ali passei a me conhecer mais e buscar a espiritualidade num enfoque universalista. O sentimento de inadequação me acompanhou a vida toda. Até que em uma prática terapêutica chamada Yoni Eggs, eu entendi o porque. E é justamente esse sentimento estrangeiro. eu consegui me recordar de, bem acredito eu, uma colônia astral com uma “cara” oriental, chinesa, como aquelas vilas antigas. E tenho muita saudade, muita mesmo de quem eu deixei por lá. A partir dessa descoberta, eu intensifiquei meus estudos aqui, para fazer o melhor que eu puder nessa encarnação, eu sei que de lá, tem uma galera torcendo por mim rsrsrs. Hoje em dia me sinto muito bem, embora eu seja muito antissocial. De fato as única pessoas que realmente gosto de estar junto é meu marido, minha sogra, e os amigos do Youtube: Halu Gamashi, Wagner Borges, Saulo Calderón, bem e agora você também rsrs, entre outros. Entendi que realmente eu tenho que estudar, evoluir, ajudar quem precisa e realmente nada mais importa. Vou fazer o meu melhor! Um grande abraço fraterno, seu texto me ajudou pakas! Até mais!
Obrigado Camila!
Seja bem-vinda por aqui sempre.
Temos Facebook, isntagram e youtube também, pode acrescentar algo mais nas informações para você: https://consciencial.org/redes-sociais-e-outros/
Aproveite.
Dalton e Andréa
Sensacional o conteúdo. Quero muito me aprofundar no assunto. Teria muito a escrever aqui , mas não sei nem por onde começar. O que posso dizer é que vejo uma possibilidade de direcionar e encontrar respostas a muitas dúvidas que tenho na vida
Então estamos aprendendo juntos.
Porque sinto que não sei nada.
Dalton