A reencarnação ou volta a um corpo de carne é uma ideia tão antiga quanto o próprio ser humano. Além de ser um fato lógico, ela é óbvia, constatada primeiro como fenômenos isolados de lembranças de outras vidas pela boca sincera de crianças inocentes que de repente contavam coisas incríveis demonstrando um conhecimento impossível para sua cultura e depois por pesquisas estatísticas feitas por doutores sérios e de idoneidade moral comprovada.
O problema é que os interesses econômicos religiosos não querem admitir a reencarnação para que as pessoas não tenham autonomia e responsabilidade por si e sua “salvação” para que elas sejam sempre intermediárias entre os homens e deus (este deus não é verdadeiro, é com letra minúscula mesmo). Sendo intermediária, estas religiões desejam administrar o dinheiro que elas solicitam para “salvar” a humanidade despertando o interesse de muitos religiosos profissionais assim como existem muitos políticos profissionais. Não estou dizendo que as pessoas, os fiéis, os frequentadores, os voluntários destas religiões são ruins, de forma alguma. São pessoas sinceras e maravilhosas que estão seguindo o que seu coração manda e isto é muito louvável.
Jesus falou sobre a reencarnação e isto já esteve na Bíblia. A reencarnação foi retirada da Bíblia pelo Concílio de Constantinopla (553 d.C.). Alguns trechos ainda revelam claramente a reencarnação como no Capítulo 3 do Evangelho de João onde Jesus conversa com Nicodemos: “…a menos que nasça de novo ninguém pode ver o reino de Deus”.
Mudando de “alhos para bugalhos” existem a reencarnação compulsória e a voluntária ou autoconsciente. A compulsória é a opção dos rebeldes e recalcitrantes, aqueles que não desejam melhorar, fogem e se contaminam nos umbrais (locais negativos do plano espiritual), não se arrependem, não aceitam ajuda. É onde impera o orgulho, a vaidade e o egoísmo.
A reencarnação voluntária ou autoconsciente é para os que de fato desejam melhorar. Arrependeram-se, pediram ajuda, receberam ajuda e programaram algo melhor para fazer em seu retorno à vida carnal. É quase certo que, se você está lendo este livro, faz parte da segunda opção.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.