Já citei aqui no site em vários artigos que o karma negativo é pessoal e intransferível. Antes, falei que quando alguém vive em um grupokarma família nuclear tem o karma negativo diluído no grupo. Esta teoria parece contraditória, mas karma negativo é pessoal e intransferível mesmo. Você não pode passar ou receber karma negativo de ninguém.
Quando você vive em uma família e tem, por exemplo, um karma negativo de saúde, você envolve toda a família. Se você está mal, todos ficam mal. São necessários cuidados médicos, dinheiro, tempo, energia e empenho dos familiares para cuidar de você.
Neste caso você está diluindo seu karma negativo, sua dor com um grupo e como eles teoricamente têm saúde e boas condições eles podem cuidar de você. Se estão cuidando de você eles estão dividindo a saúde, o tempo e energia deles com você, então estão dividindo o karma positivo deles com você. O karma positivo deles foi dividido com você, seu karma negativo foi dividido com eles, porém a vivência íntima de seu karma negativo é só sua e é pessoal e intransferível.
A diluição do karma negativo só é possível pelo amor, pois se alguém é egoísta e não liga para o sofrimento de outro, não divide o karma positivo dele com outro, pois não o ama. O único instrumento que minimiza e altera o karma negativo é o amor. Existem muitas formas de exercer o amor.
Resignação positiva, sem inércia e sem preguiça são gestos de amor e minimizam o karma negativo. Aceitando seu karma negativo com harmonia você o anestesia. Se o odeia, estará odiando a si próprio. Resignação não é compromisso indolente, continue agindo com amor e lutando “contra” seu karma negativo. Aja com sabedoria.
O karma negativo é um dragão quase invencível que está de frente para você, para mim, para todos. Tentando fugir ele cresce e fica mais forte, mas enfrentando-o com resignação, com paciência e compreensão ele se derrete e quando você ama o mundo ele se desfaz.
Imagine um dragão como sendo o karma negativo de uma pessoa. A pessoa o observa com medo e tenta correr. Quando inicia a corrida, o dragão vai crescendo, ficando mais forte, rápido e feroz até que a abocanha.
Em uma segunda situação a pessoa observa e sabe que não adianta fugir e resolve enfrentar o dragão de frente e vai se aproximando devagar. No meio do caminho o dragão se transforma em um cachorro e quando se chega mais perto se transforma em um gatinho. Fuja dele e ele se tornará forte, enfrente-o e ele ficará mansinho.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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