Dê-me provas que o animismo é ruim!
Quando um médico atende seu paciente no consultório a fim de tentar curá-lo, está sendo anímico. Quando você vai distribuir sopa, agasalho ou impuser o evangelho pela garganta abaixo a famintos, (que não possuem o mínimo direito de negá-lo, pois estão com fome e senão não ganham a comida), então que mal há no animismo?
Existem muitos espíritos no umbral e aqui na crosta, nos assediando com pensamentos ruins, aí sim temos que combater o mediunismo, inconsciente, descontrolado e das massas. A obsessão é um mediunismo ruim. Se o animismo e/ou o mediunismo são sadios, devem ser incentivados, caso contrário devem ser combatidos.
Quem acha que basta ser espírito (humano desencarnado), para ser infalível, ser de luz, ser superior, é porque não conhece espiritualidade e muito menos a doutrina espírita.
Aliás, é bom dizer que todo ser humano desencarnado (os espíritos), que estão em boas condições de lucidez, já não possuem mais religião nenhuma, a religião deles passa a ser o bem. Os espíritos não são espíritas! Mais vale a boa mensagem do escritor anímico, que a do médium sem conteúdo ou qualidade. Tem muito “preto velho[1]” melhor que muitos doutores encarnados ou desencarnados.
Não temos que ter cuidado com o animismo, temos que ter cuidado com o discernimento!
O reconhecimento de sua própria insignificância evolutiva de momento o faz maior, isto é autolucidez, fruto da autopesquisa antiarrogante e antipreconceituosa.
[1] Preto Velho é um estereótipo, ou melhor, um biótipo da Umbanda, pode ser entendido como uma faixa vibratória de trabalho espiritual dos desencarnados.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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